De acordo com a Defensoria Pública da União (DPU) no Ceará, que interveio na situação dos estrangeiros, o grupo vai aguardar o julgamento em liberdade e deve cumprir algumas medidas cautelares, como o comparecimento quinzenal na 32ª Vara Federal do Estado e a proibição de saírem do Brasil.
De acordo com Alex Feitosa de Oliveira, defensor responsável pelo caso, o argumento da defensoria se baseou no fato de que “eles não apresentam nenhum risco estando em liberdade e que a prisão é medida excepcional”. “São apenas refugiados que cometeram o crime de falsificação como meio de fugir da guerra”, explica.
Prisão
O grupo, que havia conseguido passaportes falsos de origem israelita, pretendia obter refúgio na Europa (onde se encontram familiares), usando o Brasil e a Colômbia como rota de fuga. Ao chegarem a Bogotá, foram interceptados pela polícia colombiana e trazidos de volta para Fortaleza, última escala realizada, onde foram presos no dia 26 de junho.
AUTOR: O POVO
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