Um dos suspeitos de envolvimento no crime é policial militar da reserva. De acordo com as investigações, ele buscava o dinheiro em São Paulo, onde mora, e depois o levava, dentro de uma mochila, para Santos. Assim que chegava à região, entregava o montante para outra pessoa, que seria responsável pelo depósito.
Delegado Luis Ricardo Lara, responsável pela investigação (Foto: Guilherme Lucio da Rocha/G1)
“Recebemos informações de grandes movimentações financeiras em contas jurídicas do Banco do Brasil e isso chamou atenção, já que além dos valores, havia também um padrão. Os suspeitos faziam os depósitos sempre nos mesmos dias e horários”, explica o delegado responsável pelo caso, Luiz Ricardo Lara.
A dupla já vinha sendo investigada há pelo menos 45 dias e foi detida na tarde da última quinta-feira (18), após investigadores montarem campana próximo ao banco. Segundo o delegado, ainda não é possível “cravar” do que se trata, mas a principal suspeita é de sonegação de impostos e lavagem de dinheiro. Isso porque, em um primeiro depoimento, o PM aposentado, apontado como interlocutor do esquema, revelou apenas que recebia orientações de pessoas com 'orientais'.
“Vamos continuar o trabalho para descobrir qual a real origem desse dinheiro e também encontrar alguma possível ligação com uma quadrilha especializada”, afirmou o delegado. Não foram fornecidos dados das empresas envolvidas para não atrapalhar as investigações.
Em flagrante
O policial militar da reserva Reginaldo Aparecido Ramos, de 49 anos, foi preso em flagrante por lavagem de dinheiro e encaminhado ao presídio Romão Gomes, na Zona Leste de São Paulo. Já Neilson Gonçalves Guimarães, de 35 anos, foi indiciado por lavagem de dinheiro e uso de documento falso. Ele foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente.
“Recebemos informações de grandes movimentações financeiras em contas jurídicas do Banco do Brasil e isso chamou atenção, já que além dos valores, havia também um padrão. Os suspeitos faziam os depósitos sempre nos mesmos dias e horários”, explica o delegado responsável pelo caso, Luiz Ricardo Lara.
A dupla já vinha sendo investigada há pelo menos 45 dias e foi detida na tarde da última quinta-feira (18), após investigadores montarem campana próximo ao banco. Segundo o delegado, ainda não é possível “cravar” do que se trata, mas a principal suspeita é de sonegação de impostos e lavagem de dinheiro. Isso porque, em um primeiro depoimento, o PM aposentado, apontado como interlocutor do esquema, revelou apenas que recebia orientações de pessoas com 'orientais'.
“Vamos continuar o trabalho para descobrir qual a real origem desse dinheiro e também encontrar alguma possível ligação com uma quadrilha especializada”, afirmou o delegado. Não foram fornecidos dados das empresas envolvidas para não atrapalhar as investigações.
Em flagrante
O policial militar da reserva Reginaldo Aparecido Ramos, de 49 anos, foi preso em flagrante por lavagem de dinheiro e encaminhado ao presídio Romão Gomes, na Zona Leste de São Paulo. Já Neilson Gonçalves Guimarães, de 35 anos, foi indiciado por lavagem de dinheiro e uso de documento falso. Ele foi encaminhado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Vicente.
Suspeitos faziam depósitos em agência bancária no Gonzaga, em Santos (Foto: Guilherme Lucio/G1)
AUTOR: G1/SP
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