De lá, o corpo de Jandira foi colocado no porta-malas de um carro e levado até um sítio no Morro Rio da Prata, na Zona Oeste do Rio, onde foi queimado, segundo investigações da Polícia Civil. O momento da saída da clínica também foi registrado pelas câmeras de segurança do local.
A quadrilha passou horas reunida até decidir queimar o corpo da jovem. A arcada dentária foi retirada para dificultar a identificação dela, que estava grávida de quatro meses e morreu no dia 26 de agosto. Caseiro do sítio, Jorge dos Santos confessou que ajudou a incendiar o carro onde estava o corpo de Jandira. Segundo ele, as ordens foram dadas por Marcelo Eduardo Medeiros, que contratou o imóvel onde funcionava a clínica.
O sítio teria sido o ponto de encontro entre a chefe da quadrilha, Rosemeire Aparecida Ferreira; o médico responsável pelo aborto, Carlos Augusto da Graça; o caseiro Jorge dos Santos e a motorista do carro que levou Jandira até a clínica, Vanusa Baldacine.
A polícia ainda tenta identificar em que momento e quem foi o responsável por mutilar o corpo de Jandira, que estava também sem as impressões digitais. Nove pessoas foram indiciadas e sete delas estão presas.
A quadrilha passou horas reunida até decidir queimar o corpo da jovem. A arcada dentária foi retirada para dificultar a identificação dela, que estava grávida de quatro meses e morreu no dia 26 de agosto. Caseiro do sítio, Jorge dos Santos confessou que ajudou a incendiar o carro onde estava o corpo de Jandira. Segundo ele, as ordens foram dadas por Marcelo Eduardo Medeiros, que contratou o imóvel onde funcionava a clínica.
O sítio teria sido o ponto de encontro entre a chefe da quadrilha, Rosemeire Aparecida Ferreira; o médico responsável pelo aborto, Carlos Augusto da Graça; o caseiro Jorge dos Santos e a motorista do carro que levou Jandira até a clínica, Vanusa Baldacine.
A polícia ainda tenta identificar em que momento e quem foi o responsável por mutilar o corpo de Jandira, que estava também sem as impressões digitais. Nove pessoas foram indiciadas e sete delas estão presas.
Eles vão responder por participação por formação de quadrilha, aborto, homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, e ocultação de cadáver.
Agda (à esquerda) e Keyla estão foragidas; Gargamel (de bigode) e Júnior foram presos (Foto: Reprodução / Polícia Civil)
Identificações
Dois deles foram presos nesta sexta: Jorge dos Santos, conhecido como Gargamel, de 53 anos, e Carlos Antônio de Oliveira Júnior, de 24, Jorge seria o caseiro de um sítio na Estrada dos Caboclos, em Guaratiba. De acordo com depoimentos, o local teria sido usado para praticar abortos e também o ponto de encontro após o aborto de Jandira. Já Carlos Antonio de Oliveira era motorista do grupo.
Ainda estão foragidos Keyla Leal, que atuava como anestesista e assistente de enfermagem do grupo, juntamente com o falso médico Carlos Augusto graça de Oliveira; e Agda Ferreira, conhecida como Mudinha, era faxineira do grupo, e já havia sido presa em flagrante quando uma clínica de aborto do mesmo grupo foi estourada em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
"Para a polícia Civil, eles assumiram o risco de matar ao fazerem o aborto de uma mulher com quatro meses de gravidez e tentar ressuscitá-la durante uma hora após a morte dela, sem ter o treinamento adequado para isso", explicou o delegado Hilton Alonso. Ele afirmou ainda que há três versões para o caso que estão sendo analisadas. "Todos os três depoimentos dessas versões tentam se desvencilhar do homicídio praticado. Estamos verificando também a atuação de outras pessoas nesse grupo", disse.
AUTOR: G1/RJ
Identificações
Dois deles foram presos nesta sexta: Jorge dos Santos, conhecido como Gargamel, de 53 anos, e Carlos Antônio de Oliveira Júnior, de 24, Jorge seria o caseiro de um sítio na Estrada dos Caboclos, em Guaratiba. De acordo com depoimentos, o local teria sido usado para praticar abortos e também o ponto de encontro após o aborto de Jandira. Já Carlos Antonio de Oliveira era motorista do grupo.
Ainda estão foragidos Keyla Leal, que atuava como anestesista e assistente de enfermagem do grupo, juntamente com o falso médico Carlos Augusto graça de Oliveira; e Agda Ferreira, conhecida como Mudinha, era faxineira do grupo, e já havia sido presa em flagrante quando uma clínica de aborto do mesmo grupo foi estourada em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
"Para a polícia Civil, eles assumiram o risco de matar ao fazerem o aborto de uma mulher com quatro meses de gravidez e tentar ressuscitá-la durante uma hora após a morte dela, sem ter o treinamento adequado para isso", explicou o delegado Hilton Alonso. Ele afirmou ainda que há três versões para o caso que estão sendo analisadas. "Todos os três depoimentos dessas versões tentam se desvencilhar do homicídio praticado. Estamos verificando também a atuação de outras pessoas nesse grupo", disse.
AUTOR: G1/RJ
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