Esta é a quarta edição da marcha em Curitiba (Foto: Renata Sembay / Arquivo pessoal )
Centenas de pessoas se reuniram neste sábado (5) para participar da quarta edição da Marcha das Vadias, no Centro de Curitiba. A concentração começou às 11h na Praça 19 de Dezembro e depois o grupo passou pela Estátua de Nossa Sra da Luz, pela Catedral de Curitiba e terminou na Boca Maldita. O movimento foi organizado em sua maior parte pelas redes sociais e luta pelo fim da violência contra a mulher e pela igualdade de gênero.
O sol brilhou desde as primeiras horas do dia e a temperatura agradável acima de 20ºC colaborou para que muitas mulheres tirassem as blusas para marchar contra o machismo, a homofobia, o racismo e outras formas de opressão na capital. Às 15h, a Polícia Militar (PM) informou que o protesto reuniu cerca de 350 participantes e que não houve tumulto durante a manifestação.
Já uma das organizadoras Jussara Melo afirmou que sete mil pessoas foram convidadas e que pelo menos três mil compareceram. "É sempre importante gritar e alertar a sociedade sobre essa violência que ocorre contra as mulheres diariamente. Nós lutamos e vamos continuar sempre nesta batalha para defender os nossos direitos", disse ao G1.
Centenas de pessoas se reuniram neste sábado (5) para participar da quarta edição da Marcha das Vadias, no Centro de Curitiba. A concentração começou às 11h na Praça 19 de Dezembro e depois o grupo passou pela Estátua de Nossa Sra da Luz, pela Catedral de Curitiba e terminou na Boca Maldita. O movimento foi organizado em sua maior parte pelas redes sociais e luta pelo fim da violência contra a mulher e pela igualdade de gênero.
O sol brilhou desde as primeiras horas do dia e a temperatura agradável acima de 20ºC colaborou para que muitas mulheres tirassem as blusas para marchar contra o machismo, a homofobia, o racismo e outras formas de opressão na capital. Às 15h, a Polícia Militar (PM) informou que o protesto reuniu cerca de 350 participantes e que não houve tumulto durante a manifestação.
Já uma das organizadoras Jussara Melo afirmou que sete mil pessoas foram convidadas e que pelo menos três mil compareceram. "É sempre importante gritar e alertar a sociedade sobre essa violência que ocorre contra as mulheres diariamente. Nós lutamos e vamos continuar sempre nesta batalha para defender os nossos direitos", disse ao G1.
Em 2013, a marcha reuniu mais de mil participantes em Curitiba. O movimento surgiu no Canadá, em 2011 após uma onda de estupros ocorridos na Universidade de Toronto, quando um policial convidado para orientar sobre segurança, disse que as mulheres poderiam evitar o estupro se “não se vestissem como vadias”.
Essa fala gerou indignação e diversos protestos que culminaram na primeira Marcha das Vadias. O movimento, que se espalhou pelo mundo, questiona a cultura de responsabilizar as mulheres em casos de agressão sexual.
Várias mulheres tiraram a blusa para marchar contra o preconceito (Foto: Giselle Durigan / Arquivo pessoal)
Movimento luta pelo fim da violência contra a mulher e pela igualdade de gênero (Foto: Renata Sembay / Arquivo pessoal)
Esta é a quarta edição do evento em Curitiba (Foto: Giselle Durigan / Arquivo pessoal)
Grupo marchou em diversos locais da capital, entre eles a Catedral de Curitiba (Foto: Giselle Durigan / Arquivo pessoal)
Centenas de pessoas se reuniram para participar da marcha (Foto: Giselle Durigan / Arquivo pessoal)
AUTOR: G1/PR
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