Menino foi encontrado morto e mãe estava com pulsos cortados. (Foto: Carolina Paes/G1)
Carro da funerária deixa condomínio em Mogi. (Foto: Carolina Paes/G1)
Uma criança foi encontrada morta na manhã desta segunda-feira (10), em um condomínio de Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo. De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), quando os médicos chegaram a criança já estava morta. A mãe foi levada para o Hospital Luzia de Pinho Melo com os pulsos cortados e em estado de choque.
O delegado Argentino Coqueiro informou que o menino foi achado em um quarto. "Pode ter sido envenenamento. Tinha sangue, mas possivelmente era dela. A mãe cortou os pulsos, além de ter ingerido veneno. Ela está consciente", disse. O delegado Rubens José Angelo acrescentou que a mulher estava no fim de um relacionamento. De acordo com Angelo, ela tem 33 anos e o menino 9 anos.
Uma moradora do mesmo bloco tentava entender o que havia acontecido durante a manhã. “Você acorda com uma notícia dessas e fica chocado. A gente não sabe o que aconteceu, mas não consegue entender. Muitas vezes a gente só cumprimenta, acaba não conversando. Se essa mulher tivesse alguém para desabafar, talvez não tivesse acontecido. Ela não tinha amigos aqui. Deve ter sido um surto. É algo lamentável”, disse a professora Marly de Lima Franco.
AUTOR: G1/SP
Uma criança foi encontrada morta na manhã desta segunda-feira (10), em um condomínio de Mogi das Cruzes, na Região Metropolitana de São Paulo. De acordo com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), quando os médicos chegaram a criança já estava morta. A mãe foi levada para o Hospital Luzia de Pinho Melo com os pulsos cortados e em estado de choque.
O delegado Argentino Coqueiro informou que o menino foi achado em um quarto. "Pode ter sido envenenamento. Tinha sangue, mas possivelmente era dela. A mãe cortou os pulsos, além de ter ingerido veneno. Ela está consciente", disse. O delegado Rubens José Angelo acrescentou que a mulher estava no fim de um relacionamento. De acordo com Angelo, ela tem 33 anos e o menino 9 anos.
Uma moradora do mesmo bloco tentava entender o que havia acontecido durante a manhã. “Você acorda com uma notícia dessas e fica chocado. A gente não sabe o que aconteceu, mas não consegue entender. Muitas vezes a gente só cumprimenta, acaba não conversando. Se essa mulher tivesse alguém para desabafar, talvez não tivesse acontecido. Ela não tinha amigos aqui. Deve ter sido um surto. É algo lamentável”, disse a professora Marly de Lima Franco.
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