segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

MULHER ACUSA UMA COLEGA DE TRABALHO DE AGRESSÃO POR CIÚMES, EM BOA VISTA (RR)

A mulher, que não quis mostrar o rosto, disse ter sido agredida por uma colega de trabalho (Foto: Érico Veríssimo/G1RR)

Uma recepcionista de 38 anos registrou boletim de ocorrência contra uma colega de trabalho na tarde deste domingo (12) por suposta agressão física. O crime teria ocorrido na casa dela, localizada no bairro Senador Hélio Campos, zona Oeste de Boa Vista, por volta das 13h.

Segundo ela, a sua colega a teria agredido por ciúmes de um amigo, com quem ela almoçava. A recepcionista conta que a jovem chegou ao local e 'partiu para cima dela', agredindo-a com uma tigela de vidro.

"Ela invadiu minha casa, veio para cima de mim, me segurou pelos cabelos. Em seguida, me atingiu com a tigela e bateu minha cabeça contra a parede", conta a mulher, acrescentando que o amigo também teria sido agredido pela jovem.

No local, segundo conta a suposta vítima, também estava o filho dela, que tentou conter a agressora. "Ela derrubou tudo, estava transtornada e dizia o tempo todo que eu havia ligado para a filha dela e feito ameaças. Ela disse coisas absurdas e não parava de gritar", afirmou.

A recepcionista ressaltou que elas nunca tiveram nenhum problema no local de trabalho. "Ela acha que eu tenho alguma coisa com esse amigo que estava almoçando comigo e, por esse motivo, me agrediu. Tínhamos uma relação normal, nunca nos desentendemos. Ela não admite publicamente, mas é a fim dele e morre de ciúmes, pois acha que nós temos um caso", disse.

A suposta agressora disse à reportagem do G1 que a colega estava mentindo. "Estava trabalhando desde as 7h da manhã. No horário em que ela diz que eu a agredi, estava almoçando e tenho testemunhas para comprovar isso", assegurou a jovem.

Um policial militar informou que a suposta agressora estava no local de trabalho quando foi abordada pela equipe da PM e não se opôs a ir à delegacia. Embora a denunciante afirme que o amigo também foi agredido e os vidros de seu carro tenham sido quebrados a pedradas pela jovem, ele não compareceu para prestar queixa.

O caso foi inicialmente registrado no 4º Distrito Policial (DP) e em seguida encaminhado para a Central de Flagrantes no 5º DP, onde as duas prestariam depoimento à delegada plantonista, o que não havia ocorrido até a publicação desta matéria.

AUTOR: G1/RR

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