O Governo do Ceará foi condenado a pagar indenização de R$ 100 mil à família de um detento assassinado, por outros presos. O crime ocorreu em 2008, dentro do Instituto Penal Paulo Sarasate (IPPS), até então, considerada a maior unidade carcerária do Estado, que foi desativada recentemente, por ordem do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Conforme a Justiça, o homem foi trancado e queimado vivo por outros presidiários. A vítima teve queimaduras de 1º, 2º e 3º graus e morreu no local. O detento deixou como dependentes, a esposa, de 25 anos, um bebê de quatro meses e uma menina de cinco anos.
Segundo Tribunal de Justiça, no processo, a mulher do preso afirmou que a renda mensal da família era de um salário mínimo. Ela ajuizou a ação requerendo o pagamento de um salário mínimo, além de indenização por danos morais.
A magistrada que julgou o caso destacou que o Estado tinha o dever de cuidar do detendo e determinou o pagamento de R$ 100 mil.
AUTOR: DN
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU