A piscina de uma barraca na Praia do Futuro, em Fortaleza, onde uma criança de cinco anos foi encontrada morta no último sábado (17) continuava funcionando normalmente e sem guarda-vidas por perto e barras de proteção neste domingo (18).
O militar aposentado Márcio Farre lembra dos momentos em que tentou reanimar a menina Lavínia da Silva Galdêncio que morreu afogada na piscina no último sábado (17) “Fizemos massagem cardíaca até a chegada da polícia, que chamou o Samu após 15 minutos. Depois, vieram os bombeiros e seguiram fazendo massagem cardíaca e respiração boca-a-boca”, explica.
Apesar de estar em pleno funcionamento, a piscina continuava com a água turva no dia seguinte acidente. A situação diferente da piscina outro estabelecimento que fica ao lado, que possui diversos itens de segurança.A proprietária da barraca não quis gravar entrevista, mas disse que está muito triste com a situação, a qual considera uma “grande fatalidade”. Segundo ela, no momento do acidente, a piscina estava em tratamento, por isso não havia movimentação de pessoas e a água estava turva, o que dificultou as buscas. A proprietária informou ainda que uma orientadora trabalha na barraca olhando as crianças que estão na piscina e que pretende investir mais em segurança nos próximos dias.
Entenda o caso
Um funcionário de uma barraca da praia do Futuro encontrou uma o corpo de uma criança de 15 anos dentro da piscina do estabelecimento por volta do meio-dia de sábado. Equipes do Samu e do Corpo do Bombeiros tentaram reanimar a criança.
De acordo com testemunhas, a família chegou a procurar a criança na praia antes de verificar nas três piscinas da barraca. O afogamento aconteceu na maior piscina, reservada para adultos. A área não é cercada. Policiais e peritos estiveram no local. Um inquérito vai investigar a morte da criança.
FONTE: G1
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