O professor de Biologia da Uespi, Paulo Lopes, que é sanjoanense, explicou que um fenômeno parecido ocorreu há dois anos. “Em 2009, essa proliferação de insetos aconteceu.
No ano passado, não foi tão forte, mas voltou este ano.
Provavelmente isso acontece porque a população de sapos, que são os maiores predadores deste inseto, caiu”, pontua.
O professor diz ainda que o leito do rio Piauí está enfraquecido por conta do açude Jenipapo que dificulta a liberação do fluxo de água para o rio, impedindo que este fique mais caudaloso. Isso, somado à vegetação e o esgoto domiciliar que ocupam o leito, dificulta a vida dos batráquios predadores do besouro.
Besouro
O professor afirma que a espécie do besouro elimina uma espécie de álcool bastante malcheiroso e que, em contato com a pele humana, pode causar queimaduras semelhantes à do potó.
AUTOR: PORTAL O DIA
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