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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

NO BAIRRO MARAPONGA, EM FORTALEZA (CE), DONOS DE PRÉDIO QUE DESABOU ALEGAM NÃO TER CONDIÇÕES DE INDENIZAR VÍTIMAS

Colunas do prédio, localizado no Bairro Maraponga, cederam e esmagaram o térreo. Caso foi em junho. Foto: José Leomar/SVM

Quase seis meses após o desabamento parcial seguido de demolição do Edifício Benedito Cunha, no Bairro Maraponga, em Fortaleza, os 11 ex-moradores do imóvel ainda amargam as incertezas quanto à indenização pelos prejuízos sofridos. 


O valor solicitado pelas vítimas é de R$ 2,2 milhões. A defesa dos proprietários do prédio afirma não ter condições de pagar a quantia.

O prédio residencial foi demolido após ter a estrutura comprometida com a ruptura de colunas de sustentação. O caso aconteceu no dia 1º de junho. Com o afundamento dos pilotis, como são conhecidos os pilares, o prédio ficou inclinado. Não houve feridos.

Uma audiência de conciliação referente ao processo coletivo movido contra os proprietários, irmãos Solimar e Arisol Parente Portela, foi realizada no início deste mês, porém sem acordo.

O prédio na Maraponga teve a estrutura comprometida após a ruptura de algumas colunas de sustentação. Foto: Nilton Alves/SVM

“Querem vender o terreno bloqueado (pela Justiça) e restituir R$ 10 mil a cada família. Às que tinham carro, querem pagar o carro mais esse dinheiro. Mas só no meu caso, calculamos um prejuízo em torno de R$ 60 mil”, afirma a nutricionista Emanuelle Lima, 29, ex-inquilina do Benedito Cunha. 

“As pessoas que não fizeram acordo com eles (donos) estão prejudicadas até hoje”, diz.

Segundo explica, os danos sofridos vão além dos materiais. "Tenho muita ansiedade, meu humor muda constantemente, principalmente se escutar um barulho parecido com o do dia [em que o prédio cedeu] – posso estar dormindo, que acordo atordoada. Até hoje, a gente não conseguiu se restabelecer como antes”, comenta.

Resposta dos proprietários

Os advogados de Solimar e Arisol informaram, por meio de nota, que “os valores reclamados fogem às condições financeiras dos proprietários”, e que “no presente momento, o prazo processual para apresentação da defesa dos proprietários do imóvel” está aberto. A nota enfatiza que os donos do prédio “estão, como sempre estiveram, abertos para diálogo”.

O advogado dos ex-moradores, Marcelo Magalhães, informou ao G1 que “está prosseguindo na perspectiva de obter um acordo”. Após contestação dos réus, Magalhães disse que já houve réplica. Agora, a esperança é que as partes cheguem a um acordo. “Vamos buscar essa conciliação. Seria o meio mais rápido de ajudar essas pessoas”, entende. Ainda não há data definida.

AUTOR: G1/CE

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