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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

NO CEARÁ, FOI REGISTRADO MÉDIA DE 149 ESTUPROS POR MÊS EM 2018

A cada dia, em média quatro pessoas são vítimas de estupro no Ceará. A estatística é de 2018, quando 1.790 casos foram reportados às forças de segurança, o equivalente a 149 registros mensais. Os números de violência sexual anotados nos 12 meses do ano passado constam na 13ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgada nesta terça-feira (10).

Com o total de ocorrências, o estado aparece em 3º lugar no Nordeste, permanecendo na mesma posição obtida em 2017. Nos dois primeiros lugares figuram Bahia (3.121) e Pernambuco (2.522), respectivamente. Já na comparação em nível nacional, o Ceará passou de 10º no ano retrasado para 13º estado com maior número de estupros, em 2018.

Mulheres

Quando analisados por gênero, os dados mostram que 85% das vítimas eram mulheres. Em números absolutos, dos 1.790 crimes sexuais anotados, 1.525 atingiram pessoas do sexo feminino. Nesse recorte, o Ceará ocupa o 12º lugar no Brasil, mas o índice negativo no Nordeste se repete.

No ano passado, o Ceará registrou 35 casos a mais que em 2017. De janeiro a dezembro de 2018, foram 253 tentativas de estupro. O Anuário não detalha o perfil das vítimas e dos suspeitos de praticarem o crime no Estado, mas aponta que, em nível nacional, 75,9% dos casos são cometidos por pessoas conhecidas e em 96,3% os autores são homens.

Causa

Para a professora do curso de Políticas Públicas e membro-fundadora do Núcleo de Atendimento Humanizado às Mulheres Vítimas de Violência nos Campi da Universidade Estadual do Ceará (Uece), Socorro Osterne, o agravamento é reflexo da permanência “do suposto pensamento de superioridade masculina”.

“De modo geral, os homens continuam se sentindo autorizados a esse tipo de abuso. Uma das formas de evidenciar essas ocorrências é expor os casos. Eles precisam ser expostos de modo a gerar discussões para mostrar a realidade. No atual cenário, nas políticas públicas há uma redução das ações de encorajamento para que as mulheres denunciem”, ressalta a professora.

AUTOR: G1/CE

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