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segunda-feira, 13 de junho de 2016

FBI CONFIRMA NOME DE SUSPEITO DE ATAQUE A BOATE: OMAR SADDIQUI MATEEN

Omar Mateen é suspeito de atirar dentro de boate gay em Orlando (Foto: Reprodução/MySpace)

O FBI confirmou na tarde deste domingo (12) que Omar Saddiqui Mateen, de 29 anos, é o suspeito de matar 50 pessoas na boate gay Pulse em Orlando, nos Estados Unidos. Ele morreu em troca de tiros com policiais, segundo a agência federal.

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De acordo com as autoridades, ele comprou legalmente duas armas de fogo na última semana, uma pistola e um rifle de assalto.

"Foi reportado que Mateen fez ligações ao 911 (número de emergência) esta manhã nas quais ele afirmou sua lealdade ao líder do Estado Islâmico", disse o agente do FBI Ronald Hopper em coletiva de imprensa nesta tarde.

O suspeito já havia sido investigado porque havia citado possíveis ligações com terroristas a colegas de trabalho. Ele foi interrogado pelo FBI em pelo menos três ocasiões.

Em 2013 ele fez "comentários incendiários a seus companheiros de trabalho que deram a entender seus possíveis laços com terroristas", disse Hopper, o que levou as autoridades a fazerem um registro de seus antecedentes, revisar imagens de câmeras de segurança e interrogá-lo em duas ocasiões.

As investigações foram fechadas por falta de provas e a impossibilidade de confirmar a veracidade desses comentários.

Em 2014, Mateen voltou a ser investigado, desta vez por sua suposta relação com Moner Mohammad Abusalha, um terrorista com nacionalidade americana que morreu em um ataque suicida na Síria. O FBI realizou uma investigação e novamente interrogou Mateen, mas depois concluiu que "o contato foi mínimo e não representou uma ameaça naquele momento", de acordo com Hopper.

Apesar das investigações passadas, Omar Saddiqui Mateen não estava sendo investigado atualmente e não estava sob observação do FBI. Não há, por enquanto, evidências de que ele tenha sido treinado ou orientado pelo Estado Islâmico, segundo a rede "CNN".

Mais cedo, uma agência de notícias ligada ao Estado Islâmico afirmou que o ataque foi realizado por um "combatente" do grupo, sem fazer referência à identidade de Mateen. O senador da Flórida Bill Nelson disse que não está confirmado que o grupo tenha assumido a responsabilidade pelo tiroteio.

Mateen é americano, filho de pais estrangeiros e morava na cidade de Port St. Lucie, também na Flórida. Segundo a mídia local, Mateen é de família afegã.

Segundo o jornal "Washington Post", o pai do suspeito chama-se Seddique Mateen. De origem afegã, ele apresentava um programa sobre política e apoiava o regime talibã. Ainda segundo o jornal, Seddique chegou a se declarar candidato a presidente do Afeganistão.

Em entrevista ao canal de TV "NBC", o pai do suspeito descartou motivações religiosas para o ataque e apontou para homofobia. "Isto não tem nada a ver com a religião", disse, acrescentando que seu filho ficou transtornado, há mais ou menos dois meses, quando viu dois homens se beijando durante uma viagem a Miami. "Peço desculpas pelo incidente. Não éramos conscientes de que estivesse premeditando algum tipo de ação. Estamos em estado de choque da mesma forma que todo o país", disse.

Instável
A ex-mulher de Mateen disse ao "Washington Post" que ele era violento, mentalmente instável e batia nela constantemente enquanto eles eram casados. "Ele era uma pessoa normal no começo, mas algumas meses depois do casamento, ele começou a me assustar, ter um comportamento bipolar. Comecei a ter medo pela minha integridade física. Alguns meses depois ele começou a abusar de mim fisicamente, me impedir de falar com a minha família", disse Sitora Yusufiy. 

Os dois não se falavam há mais de 7 anos, e ficaram juntos por 4 meses.
AUTOR: G1

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