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domingo, 14 de junho de 2015

EX-MULHER DE EMPRESÁRIO NEGA SER A MANDANTE DO ASSASSINATO, EM FORTALEZA (CE)

Claudênia Rodrigues está presa, acusada de ser andante do crime que vitimou o empresário. (Foto: Reprodução)

A Polícia e a acusada de matar o empresário Antônio Rivadávio Teixeira Moreira, fizeram revelações importantes sobre o caso, mais de dois meses após o fato ocorrido no dia 28 de março. Enquanto a diretora da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Socorro Portela, diz que não tem dúvidas sobre a autoria do homicídio; Claudênia da Silva Rodrigues se defende e afirma que não tinha motivos para se interessar na morte do ex-marido. Ela conversou com exclusividade com o Diário do Nordeste e contou sua versão.

A acusada escreveu uma carta para o jornal contando detalhes de sua vida com a vítima. A reportagem esteve, posteriormente, na Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), onde Claudênia Silva está sendo custodiada e conversou com ela. A mulher diz que teve "a vida transformada em um inferno depois do crime" e que "de forma nenhuma participou da morte do empresário".

"Tivemos um casamento tumultuado. Foram dez anos de sofrimento. A gente brigava muito, mas depois que nos separamos tínhamos uma relação amigável, sem problemas. Não tinha motivo nenhum para eu querer a morte dele. Eu jamais faria nada contra o pai das minhas filhas".

Ela conta que no dia do crime foi no apartamento de ´Riva´, na Avenida Luciano Carneiro, no bairro Vila União, pegou as filhas e foi embora. De acordo com Rodrigues, fazia parte da rotina dela pegar e deixar as filhas na casa do ex-marido. "Querem que eu diga que foi meu ex-namorado. Se foi ele, ou qualquer oura pessoa, não tenho conhecimento do que aconteceu. Dizem que um motoqueiro acompanhou meu carro até a entrada do condomínio. Querem que eu diga que eu vi essa moto me seguindo, mas eu não vi".

Claudênia Rodrigues declarou que, sequer, sabia da existência de um seguro de vida, feito pela vítima em nome das filhas do casal. "Disseram até que eu tinha feito o seguro escondido dele, como se fosse uma coisa premeditada, mas eu nem sabia da existência desse dinheiro. Se ele fez, para mim é uma surpresa, porque o ´Riva´ tinha aversão a seguro de vida, plano funerário, testamento, todo tipo de coisa que pudesse ser ligada a uma possível morte dele".

A acusada do crime afirmou que não sabe quem pode ter encomendado a morte do empresário, executado no apartamento em que ele morava com 17 facadas. "Não tenho nomes específicos de quem pode ter feito isto, mas sei que ele tinha inimigos e muitas queixas de ameaças de morte e agressões registradas na Polícia. O ´Riva´ teve atritos com funcionários, ex-funcionários, agiotas e frequentadores de rinhas de galo".

Claudênia Silva declarou que está sendo vítima de uma armação. Segundo ela, não há interesse de sua parte nos bens deixados pela vítima, a única coisa que deseja é provar que é inocente. "Sei que ele foi a vítima maior disto tudo, porque perdeu a vida de uma forma brutal, mas eu também sou vítima, porque estou sendo condenada por todo mundo, mas eu não mandei matar ninguém. Minha vida foi destruída. Eu seria a última pessoa que queria que ´Riva´ morresse. Ele era meu amigo, meu porto seguro. Meu único desejo é provar minha inocência. Eu não quero empresa, não quero seguro, não quero dinheiro. Quero sair deste pesadelo e ficar perto das minhas filhas".

O advogado da acusada, Livelton Gomes, afirmou que protocolou um pedido de liberdade para ela, na última terça-feira (09). "Acreditamos que o pedido será concedido. Ela tem bons antecedentes, residência fixa e ocupação lícita. Além disto, não há nenhuma prova nos autos contra a Claudênia. Esta acusação é uma coisa arranjada. A Polícia não estava investigando este crime, estava tentando provar a todo custo que ela era a culpada", disse Livelton Gomes.

Investigações

A delegada Socorro Portela, que investigou o caso, rebate a versão de Claudênia Silva. A presidente do inquérito disse que não tem nenhuma dúvida de que a acusada é a autora intelectual do crime; e um funcionário de sua empresa, com quem ela teve um envolvimento amoroso identificado como Thiago de Almeida Gomes, foi o autor material.

A diretora da DHPP conta que conseguiu imagens de diversas câmeras de segurança, que mostram o trajeto que Gomes fez. "Ele passou pela casa da Claudênia. De lá foram para a casa da vítima. A moto seguiu o carro dela todo o tempo. Provavelmente, o crime foi combinado no dia anterior".

Portela revelou que toda a trama foi pensada para que a herança ficasse para a acusada. "Claudênia é gananciosa, queria a empresa do ´Riva´. O que aconteceu não foi ocasional, tudo havia sido premeditado".

A delegada declarou que as investigações do assassinato foram complexas, mas muitos indícios fortes em desfavor dos presos, foram colhidos. "Ao todo 63 pessoas foram ouvidas. Todo mundo que poderia ter interesse na morte dele prestou depoimento e foi investigado. Dentre estas pessoas estão as 11 que ele denunciou à Polícia dizendo que já tinham lhe feito ameaças. Alguns familiares também foram investigados. Não se encontrou nada a respeito de ninguém, a não ser a Claudênia e o Thiago".

AUTOR: DN

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