Bombeiros lutam contra fogo em fábrica da cidade de Valenzuela, em Manila. Combate ao incêndio durou mais de sete horas. (Foto: Al Falcon / Reuters)
As autoridades das Filipinas elevaram, nesta quinta-feira (14), para 55 o número de mortos no incêndio ocorrido na quarta (13) em uma fábrica de calçados no município de Valenzuela, na região metropolitana da capital Manila, e informaram que outras 13 pessoas continuam desaparecidas.
"Até as 11h45 de hoje (0h45 de Brasília) foi possível encontrar 55 corpos, mas ainda há 13 pessoas desaparecidas", disse o prefeito de Valenzuela, Rexlon Gatchalian.
"Não sabemos o que aconteceu com os 13 desaparecidos, mas é possível que os mesmos tenham saído da fábrica antes do início do incêndio", acrescentou Gatchalian.
As equipes de resgate relataram que muitos dos que estavam no interior da fábrica ficaram presos no segundo andar do edifício, enquanto tentavam escapar das chamas, e que ninguém sobreviveu ao incêndio que os bombeiros levaram mais de sete horas para apagar.
As autoridades ainda não estabeleceram o número exato de pessoas que estavam no interior da fábrica.
Representantes do Escritório de Proteção de Incêndios disseram que vão averiguar se a fábrica possui todas as licenças e se estava cumprindo devidamente as normas de segurança.
AUTOR: EFE
As autoridades das Filipinas elevaram, nesta quinta-feira (14), para 55 o número de mortos no incêndio ocorrido na quarta (13) em uma fábrica de calçados no município de Valenzuela, na região metropolitana da capital Manila, e informaram que outras 13 pessoas continuam desaparecidas.
"Até as 11h45 de hoje (0h45 de Brasília) foi possível encontrar 55 corpos, mas ainda há 13 pessoas desaparecidas", disse o prefeito de Valenzuela, Rexlon Gatchalian.
"Não sabemos o que aconteceu com os 13 desaparecidos, mas é possível que os mesmos tenham saído da fábrica antes do início do incêndio", acrescentou Gatchalian.
As equipes de resgate relataram que muitos dos que estavam no interior da fábrica ficaram presos no segundo andar do edifício, enquanto tentavam escapar das chamas, e que ninguém sobreviveu ao incêndio que os bombeiros levaram mais de sete horas para apagar.
As autoridades ainda não estabeleceram o número exato de pessoas que estavam no interior da fábrica.
Representantes do Escritório de Proteção de Incêndios disseram que vão averiguar se a fábrica possui todas as licenças e se estava cumprindo devidamente as normas de segurança.
AUTOR: EFE
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