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segunda-feira, 4 de maio de 2015

COMPADRE DE FERNANDINHO BEIRA-MAR GERENCIA NEGÓCIOS ILÍCITOS DE TRAFICANTE

Marcos José Monteiro Carneiro, conhecido como Periquito, Grande ou Tio, teve um filho batizado por Beira-Mar (Foto: Divulgação)

Cumprindo pena na penitenciária federal de Porto Velho, em Rondônia, Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, escolheu um compadre para tocar seus negócios ilícitos no Rio. Marcos José Monteiro Carneiro, de 52 anos, também conhecido como Periquito, Grande ou Tio, teve um filho batizado por Beira-Mar, e está sendo caçado por policiais da 59ª DP (Duque de Caxias) e da 105ª DP (Petrópolis). 

Evadido do presídio Edgar Costa, em Niterói, desde 2011, e com a prisão decretada pela Justiça, ele é acusado de ser o responsável pela arrecadação do dinheiro obtido com a venda de drogas num entreposto que funciona num endereço muito conhecido pelo traficante: a favela Beira-Mar, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Segundo a delegada Juliana Emerique, da 59ª DP, boa parte das drogas que abastecem às favelas do Rio e da Baixada Fluminense passam pela comunidade que empresta o apelido a Luiz Fernando da Costa. A estimativa é de que o entreposto movimente por mês pelo menos R$ 1 milhão. Em março, a polícia descobriu a data que o tesoureiro de Fernandinho estaria na favela. Um cerco foi feito, mas Periquito conseguiu escapar.

- O Marcos é uma pessoa de total confiança do Beira-Mar. A informação que temos é que ele gerencia o dinheiro da favela Beira-Mar, que, agora, é entreposto, vendendo tanto no varejo quanto no atacado. Ele não fica na favela, só vem esporadicamente para pegar o dinheiro. Nessa operação, recuperamos 16 veículos roubados, mas ele fugiu - disse a delegada da 59ª DP.

Marcos e Beira-Mar começaram juntos na vida do crime. Em 1986, os dois receberam suas primeiras anotações criminais. Eles foram condenados a uma pena de seis anos por roubar diamantes de uma joalheria em Petrópolis, na Região Serrana. 

Em 1999, Marcos foi acusado de lavar dinheiro para o traficante. Na ocasião, chegou a montar duas firmas, uma padaria e uma empresa de material de construção, ambas localizadas em João Pessoa, na Paraíba.
Beira-Mar, durante julgamento em março de 2013: preso em Porto Velho (Foto: Guilherme Pinto / Extra)

Na época, segundo sentença da 1ª Vara Criminal de Caxias, as empresas serviram de fachada para parentes de Beira-Mar adquirirem imóveis. Além da função de tesoureiro, Marcos também foi acusado, em 1999, de organizar a distribuição de drogas vendidas por Beira-Mar.

Acusado de ordenar chacina na Serra

Principal articulador de Beira-Mar em liberdade, Marcos José Monteiro Carneiro teve a prisão temporária decretada pela Justiça de Petrópolis. Segundo o delegado Alexandre Ziehe, da 105ª DP , Periquito é acusado de ser o mandante de uma chacina que deixou quatro pessoas mortas e outras duas feridas.

O crime ocorreu na noite de 17 de março de 2014, no Morro da Glória, no bairro de Correias. Segundo a polícia, o alvo dos bandidos era Mário Geovane Martins Nogueira. Ele teria se recusado a atender a uma ordem de traficantes da Beira-Mar, que queriam colocar um ponto de venda de drogas no bairro. Segundo a polícia, a vítima também estava envolvida com a venda de drogas e não queria deixar de explorar o negócio para dar lugar a criminosos de fora da cidade.

- Nossa investigação revelou que a ordem da execução partiu do Marcos. Também já identificamos algumas pessoas que participaram do crime - explica Ziehe.

Na noite em que houve a chacina, quatro homens chegaram ao Morro da Glória num Gol. Dois desceram do veículo e caminharam até um bar, onde dispararam vários tiros. Mário morreu no local. Além dele, também morreram Leonardo da Silva Amaral, de 17 anos, William Cosme Borges, de 23, e Roudinei Martins de Oliveira.

Os dois sobreviventes foram levados para o Hospital Alcides Carneiro, em Petrópolis, e foram ouvidos pela polícia. Eles não tiveram os nomes revelados para não atrapalhar as investigações.

AUTOR: Extra/ Globo.com

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