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terça-feira, 14 de abril de 2015

FAMÍLIA DE JOVEM DESAPARECIDA NÃO COLABORA COM INVESTIGAÇÃO, DIZ POLÍCIA DE RIBEIRÃO E FRANCA (SP)

O delegado Cláudio Sales Junior afirmou na tarde desta segunda-feira (13) que a família da adolescente Gabriela Aparecida da Silva, de 12 anos, desaparecida desde 17 de março, em Ribeirão Preto (SP), não tem colaborado com as investigações.

Peças de roupa e materiais escolares com o nome da jovem foram encontrados ao lado de uma ossada humana em um canavial próximo à cidade. Os restos mortais foram encaminhados para exames no Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto.

Segundo o padrasto de Gabriela, Salustiano Fontenele da Conceição, a família não sabe quem pode ser o responsável pelo possível crime. "Não sei nem falar, nem sei falar quem foi, mas essa pessoa que levou [a menina] a gente vai encontrar ainda."

Para Sales Junior, a hipótese de os ossos serem de Gabriela não está descartada. No entanto, a polícia ainda tem dúvidas sobre como e quando a jovem desapareceu – a família relata que ela saiu de casa para ir à escola e não retornou mais.
Gabriela desapareceu em 17 de março em Ribeirão Preto (Foto: Arquivo Pessoal)

Contradições
“Se você pegar os depoimentos desde o início das investigações, há muitas contradições, inclusive sobre o que a mãe fala e o que o padrasto fala”, afirmou o delegado.

Ainda de acordo com Sales Júnior, o envolvimento de familiares no caso não está descartado, principalmente porque, segundo ele, a mãe e o padrasto não têm colaborado com os investigadores.

“As informações que chegaram até nós não eram as informações reais do que estava acontecendo. Eu acredito que possa até existir algumas manobras para evitar que a polícia chegue até o culpado”, disse.

Homicídio
Mesmo dizendo que considera prematuro tratar o caso como homicídio, Sales Junior afirmou que as condições em que os restos mortais foram encontrados apontam que vítima teria sido morta há mais de uma semana.

O delegado enfatizou, porém, que somente o exame necroscópico poderá indicar se os ossos são mesmo da adolescente, bem como a causa da morte.

“A ossada em si não produz nenhum elemento com relação à causa da morte. Nós precisamos de uma confirmação oficial de que aquela ossada pertence à Gabriela. Até agora, o que nós temos é o reconhecimento do material que estava junto à ossada. Não temos como falar ‘foi um homicídio, morreu desse jeito’, nós precisamos do laudo”, disse.

O padrasto da jovem prestou depoimento na manhã desta segunda e, a pedido da Polícia Civil, aceitou fazer uma coleta de material genético.

Segundo o delegado, o exame será comparado ao material genético coletado junto aos ossos e supostos pertences da garota. “O exame servirá para descartar a suspeita de que ele tenha envolvimento com esse caso, ou não”, disse Sales Junior.
Delegado diz que laudo do IML comprovará se ossada é mesmo de adolescente desaparecida (Foto: Paulo Souza/EPTV)

Ossada
A ossada foi encontrada na tarde de domingo (12) em um canavial próximo à Rodovia Mário Donegá (SP-291), a cerca de cinco quilômetros do bairro Jardim Marchesi, onde Gabriela morava. Os ossos foram encontrados por funcionários de uma empresa que trabalhavam no local.

Peças de roupas infantis, uma mochila escolar, cadernos com o mesmo nome da adolescente e fones de ouvido estavam junto aos restos mortais. A mãe da garota, Liliane Aparecida Ramalho, de 32 anos, confirmou à polícia que o material era de Gabriela.

De acordo Liliane, a filha saiu de casa no último dia 17 para ir à escola, por volta de 12h, e deveria retornar às 18h30. Como a adolescente não voltou para casa, a mulher afirma ter se dirigido à escola onde ela estudava e encontrou o local fechado.

Ao procurar pela filha na casa de amigas, Liliane recebeu a informação de que a jovem não teria ido à aula naquele dia.
Ossos foram encontrados em canavial às margens da Rodovia Mario Donegá (Foto: Fábio Junior/EPTV)

AUTOR: G1/SP

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