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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

ESTADO ISLÂMICO DIZ QUE QUEIMOU PILOTO VIVO; JORDÂNIA CONFIRMA MORTE

Imagem compartilhada no perfil do grupo que monitora terrorismo SITE mostra o piloto jordaniano (Foto: Reprodução/Twitter @Rita_Katz)

O grupo Estado Islâmico (EI) afirma ter queimado vivo o piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh, refém do grupo, segundo informam as agências de notícias Reuters e France Presse. A Jordânia confirmou a morte do refém, segundo veiculado pela TV estatal. Ela teria ocorrido há um mês, no dia 3 de janeiro. Familiares do piloto disseram à Reuters que foram informados de sua morte pelo chefe das forças armadas da Jordânia.

Imagens do que seria um vídeo divulgado pelo EI, com o refém dentro de uma grade e um rastro de fogo, circulam pela web. A autenticidade do vídeo não foi confirmada.

Muath al-Kasaesbeh foi capturado pelos militantes radicais na Síria, após a queda de seu avião durante uma operação da coalizão internacional no leste do país em dezembro. A coalizão, que é liderada pelos Estados Unidos, bombardeia alvos do grupo na Síria e no Iraque.

Vingança
Após a divulgação do vídeo, o Exército da Jordânia soltou um comunicado em que afirma que a morte do piloto jordaniano Muath al-Kasaesbeh, morto pelo grupo Estado Islâmico será vingada. "A vingança será tão grande quanto a calamidade que atingiu a Jordânia", afirmou o porta-voz do Exército Mamdouh al Ameri no comunicado.

Além disso, uma fonte de segurança do governo disse à agência France Presse que a Jordânia vai executar a jihadista iraquiana que está presa no país e cuja soltura chegou a ser negociada em troca da libertação de al-Kasaesbeh.

Após a divulgação do vídeo, o rei Abdullah II interrompeu sua visita aos Estados Unidos e está voltando para a Jordânia.

EUA condenam
A Casa Branca disse estar ciente do vídeo, e que os serviços de inteligência trabalham para verificar sua autenticidade. O governo dos EUA condena as ações do grupo radical e se solidarizou com a família do piloto, afirmou.
Mãe do piloto sequestrado pelo Estado Islâmico exibe fotos do filho durante manifestação em frente à casa do primeiro-ministro em Amã (Foto: Muhammad Hamed/Reuters)

O presidente norte-americano Barack Obama afirmou que, se o vídeo for verdadeiro, trata-se de mais uma indicação da crueldade e barbárie do grupo e que a determinação da coalizão internacional de "destruir" o EI será redobrada. Segundo a Casa Branca, Obama pediu que equipes de inteligência dediquem todas suas fontes para localizar reféns mantidos pelos militantes do grupo jihadista.

Entenda o caso
No final de janeiro, o EI divulgou um vídeo em que ameaçava executar o piloto se Amã não libertasse uma jihadista presa e condenada à morte. No mesmo vídeo o grupo ameaçou executar outro refém, o jornalista japonês Kenji Goto, que acabou sendo decapitado no último final de semana. O vídeo, postado em sites jihadistas, mostrava uma foto de Goto segurando a foto de al-Kasaesbeh, com a suposta voz de Goto formulando a ameaça.
Cena do vídeo divulgado pelo Estado Islâmico com a suposta execução do jornalista Kenji Goto
(Foto: Reprodução/Youtube)

Na última quarta-feira (28), o governo da Jordânia disse que o país estava pronto para entregar a iraquiana Sajida al-Rishawi, presa por tentar realizar um ataque suicida, em troca da libertação de um piloto. Dias depois, pediu uma prova de que o piloto estava vivo.

Com 44 anos, Sajida al-Rishawi está detida em uma prisão jordaniana desde a sua condenação à morte, em setembro de 2006, por atos terroristas que remontam a 9 de novembro de 2005.

AUTOR: G1/SP

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