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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

IMAGEM DO AVIÃO DA AirAsia QUE CAIU NO FUNDO DO MAR É DIVULGADA

Agência de buscas da Indonésia divulgou nesta quarta-feira (7) imagem sem data definida dos destroços que foram localizados no fundo do Mar de Java (Foto: Basarnas/AP)
As equipes de resgate do avião da AirAsia, que caiu com 162 a bordo no dia 28 de dezembro no Mar de Java na Indonésia, confirmaram nesta quarta-feira (7) que um dos destroços localizados no fundo do Mar de Java é a cauda da aeronave. 

Agora, aumentam as esperanças de que as caixas-pretas sejam encontradas, segundo a imprensa local. A recuperação desses dispositivos é crucial para saber o que aconteceu com o voo QZ8501.

"Conseguimos recuperar uma parte do avião que era nosso objetivo", declarou Bambang Soelistyo, diretor da Agência Nacional de Buscas e Socorro, a jornalistas em Jacarta. "A cauda do avião foi encontrada", disse, segundo a France Presse.

A estrutura foi avistada por mergulhadores e por meio de submarinos robôs com câmeras, mas não foi retirada do oceano. Ela é o primeiro pedaço significativo da fuselagem do avião a ser identificado durante os trabalhos de buscas. Autoridades acreditam que a maioria dos destroços do avião está no fundo do Mar de Java, a pelo menos 25m de profundidade.

Os mergulhadores demoraram vários dias para poder submergir devido à força das ondulações e correntes marítimas. As equipes estão tentando confirmar se outros sete destroços avistados no leito marinho pertencem ao avião da AirAsia. "Soube que uma parte da cauda foi encontrada. Se for a seção correta, as caixas-pretas devem estar lá", disse o fundador e executivo-chefe da companhia aérea, Tony Fernandes, através do Twitter.

"Necessitamos encontrar todas as partes em breve para achar todos os passageiros e assim aliviar nossas famílias. Esta é ainda nossa prioridade", declarou Fernandes. Até o momento, as autoridades recuperaram 40 corpos em uma operação de busca que inclui dezenas de navios e aviões de Indonésia, Estados Unidos, Rússia, China, Malásia e Cingapura, entre outros. Segundo as autoridades, grande parte dos corpos provavelmente estão presos dentro dos destroços da fuselagem.

Apesar das operações de grande envergadura realizadas pela Indonésia com a ajuda de outros países, como França, Estados Unidos e Rússia, foram registrados poucos avanços pelo mau tempo, segundo as autoridades indonésias.

Autoridades indonésias indicaram anteriormente que cinco grandes partes da aeronave haviam sido recuperadas.

As autoridades indonésias suspeitam que a AirAsia Indonesia, filial da companhia malaia AirAsia, guiou o avião por um corredor de voo sem autorização. A companhia aérea teve suspensa na semana passada a autorização de utilizar o corredor Surabaya-Cingapura até o fim da investigação.

Acidente
O voo QZ8501 decolou da cidade de Surabaia, na ilha de Java, no dia 28 de dezembro e deveria ter aterrissado em Cingapura cerca de duas horas depois, mas caiu no mar de Java 40 minutos após partir.

A aeronave transportava 155 indonésios, três sul-coreanos, um britânico, um francês, um malaio e um cidadão de Cingapura, entre passageiros e tripulação.

O piloto solicitou à torre de controle para fazer um desvio à esquerda na rota e subir de 32 mil para 38 mil pés com o objetivo de contornar uma tempestade. A alteração de curso foi aprovada, mas a elevação negada porque outra aeronave já trafegava na mesma altitude.

Minutos depois, quando os controladores de voo tentaram entrar em contato para informar que o avião da AirAsia estava autorizado a subir até 34 mil pés, não houve resposta. A aeronave já havia sumido dos radares.

Em janeiro de 2007, um Boeing 737-400 da extinta companhia aérea Adam Air sofreu um acidente com 102 pessoas a bordo, a maioria indonésios, no mar de Java.

Os destroços foram encontrados dez dias depois e as investigações revelaram que os pilotos tinham desligado o piloto automático por erro enquanto tentavam resolver um problema no painel de navegação.
Imagem divulgada nesta quarta-feira (7) mostra destroços do avião da AirAsia que estão no fundo do Mar de Java, na Indonésia (Foto: Basarnas/AP)

AUTOR: G1/SP

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