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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

SUBTENENTE FAZ FISIOTERAPIA E AGUARDA ALTA PARA ACAREAÇÃO

Militar vai retomando atividades, como caminhar e ingerir alimentos sólidos; defesa especula 'mais algumas semanas' para recuperação física completa
Cristiane Renata permanece em Recife, de acordo com a Polícia, e aguarda data da acareação para ficar frente a frente com subtenente FOTOS: NATINHO RODRIGUES

O subtenente do Exército Brasileiro (EB) Francilewdo Bezerra Severino, internado no Hospital Geral do Exército desde o último dia 11, ainda não possui previsão de alta. O homem, que foi preso em flagrante após a morte do filho, o menino Lewdo Ricardo Coelho Severino, de nove anos, permanece como suspeito do crime, mesmo a Justiça tendo revogado sua prisão.

De acordo com Walmir Medeiros, advogado do militar, o subtenente já caminha pelo hospital e tem apresentado melhoras em seu estado clínico. "Ele já faz sessões de fisioterapia para se recuperar, caminha pelos corredores e se alimenta com sólidos. Já não toma soro. Resta apenas a sonda da colostomia, que deve levar mais algumas semanas para ser retirada", explicou o representante da defesa.

Francilewdo permaneceu em coma do dia 11 ao dia 20. No último dia 28, o militar prestou depoimento, levando a Polícia a ver a esposa, Cristiane Renata Coelho Severino, também como suspeita. Na última quarta-feira (3), o subtenente teve a prisão revogada pela Justiça.

Agora, a alta médica é aguardada tanto pela defesa quanto pelo delegado que preside o inquérito, o titular do 16 º DP (Dias Macêdo), Wilder Brito Sobreira, para dar mais um passo na continuidade das investigações.

Enquanto Medeiros chegou a sugerir que a acareação entre Francilewdo e a esposa fosse realizada ainda essa semana, a Polícia diz preferir aguardar.

"Para nós, da defesa, era importante que a acareação ocorresse logo. Sugerimos que fosse até no hospital, mas o delegado preferiu que fosse realizada aqui na Delegacia. Então temos que aguardar a alta médica para poder ser marcada uma data", disse Medeiros.

Documento

Na tarde de ontem, o advogado levou ao delegado os laudos médicos do subtenente, emitidos pelo Hospital Geral do Exército. Um dos documentos constava o relato da equipe que estava presente na UTI quando o subtenente, após acordar do estado de coma, foi informado que o filho havia morrido e que ele era o principal suspeito.

Segundo os relatos deste documento em específico, naquela ocasião, Francilewdo teria reagido com 'espanto' e 'chorou em diversas vezes', à medida que recebia as informações de que havia sido envenenado por agrotóxico proibido conhecido como chumbinho; que o filho também havia ingerido o veneno e morrido em decorrência desta ação; que ele, Francilewdo, estava embora internado, na condição de preso em flagrante; e que a mulher o acusava destes crimes e de tê-la agredido e obrigado a ingerir comprimidos de clonazepam, um anticonvulsivo tarja preta.

De acordo com o texto do documento, assinado por médicos do hospital, o militar dizia não ser capaz de realizar tais ações contra a família.

Investigação

Quando da chegada de Medeiros, o titular do 16º DP trabalhava debruçado sobre materiais e documentos colhidos ao longo da investigação.

Sobreira disse que refazia os passos da noite fatídica do crime. Especificamente, eram analisadas as ligações telefônicas efetuadas na noite de 10 de novembro e na madrugada de 11 de novembro, no período em que Cristiane disse ter ingerido o medicamento tarja preta.

O período das ligações analisadas pelo presidente do inquérito engloba, ainda, o tempo em que a postagem no perfil do subtenente na rede social Facebook foi publicada, bem como a chegada de socorro médico à casa da família, no conjunto Napoleão Viana, bairro Dias Macêdo.

A reportagem teve acesso a trechos dos documentos recebidos e analisados pela Polícia mas, para preservar o andamento do inquérito, optou por não revelar as informações obtidas.

Controvérsias

Cristiane, logo após o crime, viajou para Recife, cidade onde nasceu, levando o filho caçula do casal, de cinco anos. Na cidade pernambucana, realizou o sepultamento de Lewdo Ricardo.

Na manhã seguinte ao crime, com Francilewdo ainda em coma, a postagem publicada no perfil do subtenente na rede social Facebook, que supostamente justificava os crimes cometidos, foi alterada.

Cristiane Renata prestou novo depoimento à Polícia no dia 19 de novembro. O relato da mulher ao presidente do inquérito, que contou ainda com a presença do diretor do Departamento de Polícia Metropolitana (DPM), delegado Jairo Façanha Pequeno, durou cinco horas.

Francilewdo, por sua vez, prestou depoimento no dia 28, menos de uma semana depois de sair do estado de coma. O militar negou todas as acusações e forneceu informações que, para a Polícia, entravam em contradição com o que Cristiane havia afirmado em seus depoimentos.

A mulher então passou a ser vista também como suspeita, o que levou a Justiça a revogar a prisão do subtenente, por "inexistência de fundamento plausível para a manutenção", segundo a juíza Christianne Braga Magalhães, da 3ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua.

AUTOR: DN

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