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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

PESSOAS TRANSTORNADAS JÁ FIZERAM 11 VÍTIMAS EM 1 ANO, NO PIAUÍ

FOTO GSHOW

Pelo menos 11 piauienses foram vítimas de pessoas com aparente transtorno mental entre novembro do ano passado e novembro deste ano, segundo levantamento feito pelo PortalODia.com de casos que ganharam repercussão no Estado. Entre as vítimas, sete pessoas foram assassinadas, quatro ficaram gravemente feridas.

Há ainda o registro de uma ameaça de chacina nas escolas do município de Luzilândia. As outras ocorrências foram registradas em Monsenhor Gil, em Teresina e o caso mais recente, em São Miguel do Tapuio. Ao todo, três acusados de cometerem os crimes foram presas, sendo que dois estão sob acompanhamento psiquiátrico.
Homem do Espeto

O primeiro registro aconteceu em outubro de 2013 quando um jovem de 21 anos de iniciais como A.M.L.P. atacou quatro pessoas com um espeto na Vila Irmã Dulce, zona Sul de Teresina, sendo três crianças de 2 a 6 anos e um homem de 23 anos. Na época, o delegado Antônio Maria, do 23º DP, que cuidou do caso, informou que o rapaz era usuário de drogas e que já teria tentado atacar a própria sobrinha durante uma crise de abstinência.
Espeto usado por A.M. para atacar suas vítimas

O modo de ataque de A.M. era sempre o mesmo: ele abordava crianças que via passando na rua e desferia um golpe de espeto na altura do abdômen. O pai de uma das vítimas chegou a chama-lo de ‘serial killer’ durante depoimento à polícia. O inquérito do caso foi encerrado em novembro do ano passado quando ele foi transferido para a Casa de Custódia.

A.M. passou um tempo sob acompanhamento médico no Hospital Valter Alencar, na penitenciária Major César. De lá, foi pedida sua transferência para um hospital clínico sob suspeita de doença renal. Ele foi encaminhado para o HUT, depois para o HU e por fim, foi levado para o Hospital Areolino de Abreu onde passa por acompanhamento psiquiátrico.
Caso de Monsenhor Gil
Em fevereiro deste ano, o jovem W.C.S, 22 anos, foi preso após assassinar a golpes de machado duas mulheres quebradeiras de coco no Povoado Goiabeiras, município de Monsenhor Gil, a 56 km ao Sul de Teresina. Na época, a polícia informou que havia mais três senhoras no local do crime, mas elas conseguiram fugir do rapaz.

W. foi preso por equipes do 1º e do 6º BPM de Teresina após diligências. Na ocasião, o jovem parecia se divertir com a situação em que se encontrava ao posar para as fotos de sua ficha criminal do 18º Distrito Policial. Segundo populares de Monsenhor Gil, o rapaz apresentava sérios transtornos mentais e seria usuário de droga.

Após passar umas semanas detido na delegacia do município, W. acabou sendo transferido para o Hospital Areolino de Abreu onde, assim como A.M, passa por acompanhamento psiquiátrico.
Nego da Beatriz
Em julho deste ano, um homem identificado como Geovane Bento da Silva (foto ao lado) causou pânico na população da cidade de Luzilândia ao ameaçar fazer uma chacina nas escolas da cidade. O motivo das ameaças não ficou claro para a polícia, mas ele acabou tendo que ser tirado da cidade para evitar possíveis retaliações de populares revoltados com a situação.

Nego da Beatriz, como era conhecido Geovane, já havia sido preso por pelo menos três homicídios praticados em Luzilândia e também por uma série de roubos na cidade. Por conta das ameaças que teria feito, cerca de 10 mil crianças do município passaram quase um mês sem aulas.

No dia 15 de agosto, após uma semana de negociações com a polícia, Geovane se apresentou na delegacia, acompanhado da esposa e de um advogado. Ele negou todas as acusações. À época, o delegado Maycon Kaestner, que presidia o caso, disse que sua prisão se dava não em razão das ameaças de chacina, mas dos outros crimes que ele teria praticado na região. Só depois que Geovane foi tirado da cidade, as aulas nas escolas puderam voltar ao normal.

Geovane foi transferido uma semana depois para a Penitenciária de Esperantina, onde permanece detido até hoje dividindo uma cela com outros presos. Segundo o capitão Costa Neto, que dirige o presídio, ele apresenta bom comportamento e ajuda nas atividades internas do local.
Chacina de São Miguel do Tapuio
Na última quinta-feira (30), Clewilson Vieira Matias, 34 anos, assassinou cinco pessoas a queima roupa no Povoado Palmeira de Cima, em São Miguel do Tapuio, sem motivo aparente, segundo a polícia. A primeira vítima foi sua esposa, Maria Moreira. O acusado, armado com um evolver calibre 38 e uma pistola ponto 635, atirou em mais quatro pessoas com quem cruzou no meio da rua e fugiu para a zona rural do município.

Clewilson continua foragido e há quatro dias a Polícia Militar mobiliza equipes para reforçar a segurança em São Miguel do Tapuio e na tentativa de fechar o cerco ao acusado. Até o momento, apenas a motocicleta que Clewilson usou na fuga foi encontrada pela PM próximo a Assunção do Piauí.
Psiquiatra faz análise dos casos

Para o psiquiatra Ediwyrton Freitas, nos casos de A. M. e W., os comportamentos criminosos teriam sido motivados por doença. Na visão do médico, se eles forem devidamente tratados, não oferecem risco nenhum para as pessoas. "W. e A.M. estão no Areolino de Abreu sendo tratados como qualquer outro paciente.. Na verdade, se não fossem custodiados, ambos teriam todas as condições de acompanhamento em CAPS ou ambulatório", afirma o psiquiatra.

Sobre o caso de São Miguel do Tapuio, o psiquiatra diz que o acusado pode ter uma personalidade antissocial, mas que seu caso não chega a ser uma doença. "Pelos relatos que vi, não há sinais de alucinações, delírios ou desorganização. Pelo contrário", avalia o especialista.

O psiquiatra afirma ainda que no caso de doentes psicóticos, em geral, os crimes são de ocasião, sem planejamento, com uso das próprias mãos ou objetos disponíveis. "Dentro do delírio, o crime praticado por essas pessoas é uma defesa, faz sentido na realidade em que o paciente se encontra", diz.

AUTOR: PORTAL O DIA

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