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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

AUTORES DE CHACINA AINDA NÃO FORAM IDENTIFICADOS

Segundo os laudos da Perícia Forense (Pefoce) entregues à Polícia Civil, todos os cinco jovens vítimas da chacina foram executados com tiros na cabeça. Os corpos das vítimas estavam em avançado estado de putrefação FOTOS: KLÉBER A. GONÇALVES
Os cadáveres foram achados por operários de uma usina, instalada dentro de um canavial, no município de Redenção, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF)

Dois meses após terem sido encontrados cinco corpos enterrados em um canavial localizado na cidade de Redenção, a 63 km de Fortaleza, a Polícia ainda não identificou os autores das cinco execuções.

Os corpos dos adolescentes Jonathan Araújo de Brito, Iranildo Leitão da Silva Filho, Erineudo Leitão da Silva Brito e Távio da Silva Sousa, além do jovem identificado como Júlio César, foram achados enterrados em duas covas rasas em um matagal na zona rural do município no dia 1º de setembro deste ano.

As investigações do caso estão sendo realizadas em parceria firmada entre a Delegacia Municipal de Redenção e a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), conforme explicou o diretor da Especializada, delegado Ricardo Romagnoli.

"O inquérito policial é presidido pela Delegacia de Redenção, e a DHPP presta apoio. Tomamos algumas medidas em relação a essa operação e vamos atualizá-la", informou.

Diligências

Romagnoli admitiu, entretanto, que ainda não foi identificado quem teria executado as vítimas, após 60 dias de trabalhos. "A autoria deste crime não foi definida ainda. Entretanto, ainda estamos com diligências em andamento para identificar quem teria cometido os homicídios", salientou o delegado. Os cinco adolescentes, segundo as investigações, teriam sido levados por homens armados de dentro de uma casa no bairro Boa Fé, no dia 17 de agosto.

Os garotos, de acordo com a Polícia local, teriam envolvimento com crimes cometidos na região e usariam o endereço como esconderijo, após as ações. Testemunhas informaram que eles moravam juntos, tendo abandonado as famílias para viver no local. A avó de um deles, à época do achado dos corpos, relatou o drama vivido, ao ver seus conselhos serem ignorados pelo neto.

"Ele andava com pessoas erradas e fez muitas coisas erradas. A vida que ele buscou era um precipício. Sabia o risco que corria. A única coisa que posso fazer é rezar para que Deus perdoe suas faltas", afirmou.

O tio de outra vítima da chacina também se mostrou chocado com o crime, enfatizando que não há justificativa para a morte violenta, independente das ações do passado do sobrinho.

"Aqui ninguém nunca tinha visto uma coisa daquelas. Eu sei que ele não era um menino correto, mas ninguém merece ser morto como um bicho do mato. Não vamos atrás de descobrir quem foi que matou, a Justiça que esperamos é a de Deus", disse.

Os corpos das vítimas foram encontrados por operários de uma usina, instalada dentro do canavial. Os cadáveres, em estado avançado de putrefação, passaram por diversos procedimentos na Coordenadoria de Medicina Legal (Comel), da Perícia Forense do Ceará (Pefoce).

Decomposição

Pelo estado dos corpos, não foi possível chegar à identificação precisa de cada vítima por meio de impressões digitais. Os testes de DNA foram conclusivos apenas pelo parentesco, após comparação com material genético fornecido pelas famílias, e foi necessária ordem judicial para a liberação aos parentes.

Segundo os laudos da Pefoce entregues à Polícia Civil, todos os cinco jovens vítimas da chacina de Redenção foram mortos com tiros na cabeça. No fim de setembro, às vésperas de se completar um mês do crime, Romagnoli já alertava das dificuldades que poderiam ter de ser superadas para se elucidar o caso.

"O caso é muito complexo. São muitas coisas a serem apuradas. O que me parece é que existe um motivo específico para que alguém executasse todos. Eu acho que o fato de eles serem envolvidos com delitos, por si só, não é forte o bastante para o que aconteceu. Acredito que algo em especial motivou as mortes", disse à época o delegado.

A delegada Cristina Cruz era a titular da cidade e iniciou as investigações. Entretanto, ela foi transferida de local este mês e o caso estava sendo conduzido por outra delegada.

AUTOR: DN

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