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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

AMIGO DIZ À POLÍCIA QUE TRANSEXUAL MORTA FEZ AUTOAPLICAÇÃO DE SILICONE

Bruna Dutra morava em Curitiba há cerca de oito anos (Foto: Reprodução/Facebook)

A transexual de 31 anos, que morreu na segunda-feira (3) em um hospital de Curitiba, injetou em si mesma silicone nas nádegas, segundo a Polícia Civil. Um amigo de Bruna Dutra registou um Boletim de Ocorrência na terça-feira (4), relatando o ocorrido. O caso será investigado pela Delegacia de Proteção à Pessoa. Inicialmente, não houve participação ou omissão de nenhuma clínica especializada.

A mãe de Bruna, Maria Cordeiro, é de Belém e foi a Curitiba visitar a filha, que morava na capital paranaense havia oito anos. Ela não sabia da aplicação. “Eu vim para visitar e agora vou voltar só com as cinzas dela”, lamentou. Cordeiro contou ainda que já havia pedido para que a filha parasse com os implantes. Bruna foi ao hospital após passar mal.

A polícia não soube dizer se o amigo que registrou o Boletim de Ocorrência estava presente no momento em que Bruna fez a aplicação. Isso e as demais circustâncias da morte serão apurados pelo delegado Jaime da Luz. A polícia também não soube dizer exatamente qual a substância utilizada por Bruna. O corpo passará por exames no Instituto Médico-Legal (IML).

Riscos
A pessoa que se submete a aplicações de substâncias como silicone industrial tem a saúde exposta a uma série de complicações. O presidente da regional paranaense da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, Marco Aurélio Gamboirgi, explica que aqueles que não têm complicação imediata sofrerão os efeitos a médio ou longo prazo.

“É inevitável e não tem tratamento. Você tem medidas paliativas, como injetar corticoide naquela região. Se você tiver feito isso na mama, você ainda tem o recurso de fazer uma mastectomia e eventualmente uma reconstrução. Mas imagine o tamanho da complicação que você vai ter porque injetou uma substância dessas”, alertou o cirurgião.

O médico cita que silicone líquido e injetável foi proscrito da medicina há 30 anos. De acordo com Gamboirgi, a substância pode se deslocar para locais indesejados e, no caso do silicone industrial, o organismo reage tentando eliminar a substância. “Isso causa infecção, reação inflamatória, isso drena como se fosse um abscesso (acúmulo de pus). São complicações gravíssimas que advém dessa questão do silicone”.

Marco Aurélio Gamboirgi recomenda sempre a procura por um profissional habilitado para evitar tragédias como a vivida pela família de Bruna. “As pessoas devem procurar profissionais como cirurgiões plásticos, dermatologistas porque têm formação e sabem o que é prejudicial. Eles jamais vão injetar um silicone líquido em um paciente, jamais. São médicos, têm ética e responsabilidade”.
Transexual tinha 31 anos e morava em Curitiba há oito anos (Foto: Reprodução)

AUTOR: G1/PR

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