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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

SUSPEITOS DE ATIRAR EM CASA DE POLICIAL MILITAR EM FLORIANÓPOLIS (SC), SÃO PRESOS

Suspeitos foram encaminhados ao presídio (Foto: Reprodução/RBSTV)

Dois homens suspeitos de atirar contra a residência de um policial militar no bairro Jardim Atlântico, em Florianópolis, na noite desta quinta-feira (2) foram encaminhados para o presídio da capital na manhã desta sexta (3). Eles foram capturados no Monte Cristo, comunidade próxima ao local atacado.

A terceira onda de atentados começou há uma semana, iniciada por ordens de uma facção criminosa no dia 26 de setembro. Até a manhã desta sexta-feira, foram 60 ataques em 26 cidades de Santa Catarina. A polícia contabilizou 8 ocorrências de apreensões de materiais suspeitos, 34 prisões e 9 menores apreendidos. Dois suspeitos foram mortos. Um agente público aposentado foi morto em Criciúma, no Sul do estado.

Segundo a PM, a casa na área continental de Florianópolis foi alvejada com nove tiros às 23h27. Os homens efetuaram os disparos e fugiram de moto. As balas atingiram toda a fachada da residência. Um deles atravessou a janela. 

No momento do ataque, somente a esposa do policial estava na casa, mas não se feriu.
Tiro atingiu janela de residência (Foto: Reprodução/RBSTV)

O helicóptero da PM e três guarnições efetuaram as buscas até a 0h40 de sexta (3). Os dois homens, um de 37 e outro de 29, foram pegos na comunidade Monte Cristo. Houve confusão com os moradores do local. Eles tentaram impedir as prisões, alegando que os suspeitos eram inocentes. Os policiais usaram bombas de gás lacrimogêneo para prendê-los e afastar a multidão.

Segundo a polícia, os homens estavam com duas armas, uma pistola 9mm e um revólver calibre 38. Eles foram levados para a 3ªDP da capital, no bairro Capoeiras, e encaminhados nesta manhã para o presídio.

Terceira onda de ataques em SC
Ao todo, segundo a PM, 24 ônibus foram incendiados, 16 casas e três carros particulares de agentes públicos danificados. Outros sete veículos de civis foram danificados, além de seis bases e o quatro viaturas policiais atingidas. Além disso, três prédios públicos foram alvo da ação criminosa e um posto de gasolina.

Ordem parte dos presídios
O delegado responsável pela divisão de repressão ao crime organizado da Deic, Procópio Silveira Neto, disse que as ordens dos ataques partiram de presos transferidos de Santa Catarina para a Penitenciária Federal de Mossoró (RN). Segundo ele, os apenados daquele estado se comunicam com os que estão na penitenciária catarinense de São Pedro de Alcântara. "[As ordens partiram] de Mossoró para São Pedro de Alcântara e daí se difundiram para rua", complementa.

De acordo com o Ministério da Justiça, "não há qualquer indício de contato direto entre os presos transferidos e os presos ou lideranças de organizações em Santa Catarina". Em nota, o órgão informou que continuará à disposição do estado para dar apoio e suporte no enfrentamento ao crime organizado. O texto ressalta que as quatro unidades prisionais federais do país "observam estrito regime de segurança máxima". Indica ainda que em oito anos, desde que foram instituídas, "não foi registrada a apreensão de nenhum aparelho telefônico nas dependências das unidades".

Esta terceira onda de ataques, segundo a polícia, é coordenada pela mesma facção criminosa das duas anteriores. Em fevereiro de 2013, 37 homens, que estavam detidos em unidades prisionais catarinenses foram transferidos para o Rio Grande do Norte e três para Porto Velho. Eles foram movidos na intenção de desarticular a facção criminosa que estava em atuação na segunda onda criminosa, entre 30 janeiro e 3 de março daquele ano. Nesse período, ocorreram 114 atentados em 37 cidades catarinenses, segundo a PM. Antes, em 2012, ocorreu a primeira onda de atentados no estado, com 63 alvos de 18 a 11 de novembro.

AUTOR: G1/SC

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