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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

IRMÃO DE UNIVERSITÁRIA MORTA DIZ QUE SUSPEITO ERA SEU 'AMIGO DE INFÂNCIA', EM GOIÁS

Victória foi assassinada por vizinho na porta de casa (Foto: John Kennedy/ Arquivo Pessoal)

O microempresário John Kennedy Albernas Júnior, de 24 anos, conta que a família está “em estado de choque” com o assassinato da irmã, a estudante de letras Victória Maria Veloso Cassimiro, 18 anos, em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. 

Em entrevista ao G1, ele disse que o vizinho suspeito de cometer o crime, de 28 anos, é seu “amigo de infância”. “A gente cresceu junto. Jamais pensei que ele pudesse fazer uma coisa dessa”, lamenta.

Victória foi assassinada na última segunda-feira (13), quando saía de casa para pegar a van que a levava à faculdade. John afirma que “foi uma coincidência” a irmã ter saído de casa em um momento de fúria do vizinho, que fugiu do local e foi preso um dia depois por policiais militares.

O microempresário acredita que o vizinho executou a irmã por não ter conseguido matar o pai, com quem havia se desentendido. “Ele comprou uma faca e consumiu crack em uma boca de fumo para se encorajar a matar o pai, que não estava em casa. Ele saiu na rua e, por coincidência, minha irmã estava saindo de casa. Então, ele deu um golpe de faca no tórax dela”, conta.

John relata que o motorista da van foi quem socorreu a universitária. Ele a encaminhou até o Hospital Regional de Luziânia, onde ela morreu.

A Polícia Civil investiga o caso e ainda não confirmou o motivou o crime. O homem continua detido na Delegacia de Homicídios da cidade.

Religioso
Segundo John, o suspeito ficou muitos anos fora da cidade, pois se envolveu com “coisas erradas e foi ameaçado de morte”. Conforme o delegado responsável por investigar o caso, Fernando Gili, ele já tinha passagem pela polícia por porte ilegal de arma de fogo.

O microempresário afirma que, quando o vizinho retornou para Luziânia, diagnosticaram que ele tinha esquizofrenia, mas que era uma “pessoa normal”. Desde então, o suspeito parou de trabalhar e, segundo John, se dedicou a igreja. “Chegou um tempo que ele se converteu, ia comigo e com meu padrasto para a Igreja Assembleia de Deus. 

Várias vezes eu chegava em casa e ele estava sentado no meio-fio lendo a Bíblia”, recorda-se.
Universitária foi assassinada na porta de casa (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Ele conta que a irmã assassinada não tinha contato com o suspeito e apenas o cumprimentava. “Ela nunca se envolveu com ele. Ele já era mais velho que eu, mas eu ainda brincava com ele, mas minha irmã não. Ela era bem mais nova que ele, dez anos”, explica John.

Alerta
O microempresário disse que a mãe é enfermeira e havia alertado aos vizinhos, há três meses, que procurassem tratamento para o filho. Segundo John, isso revolta ainda mais a família. “Minha mãe falava que ele tinha que ir ao psicólogo, mas eles não fizeram nada. Depois de tudo que aconteceu, eles foram lá em casa pedir desculpas, mas é difícil aceitar, eles foram negligentes”, diz.

O delegado explicou que o homem vai ser avaliado pela perícia médica apenas depois que remeter o inquérito policial à Justiça. “Na fase processual, o juiz irá apurar se encontra-se presente o elemento da culpabilidade que caracteriza o crime. Uma vez constatada uma patologia mental que impossibilitasse a compreensão do fato delituoso, caracteriza-se a imputabilidade”, esclarece Gili.
Victória com os sobrinhos em clube um dia antes do crime (Foto: John Kennedy/ Arquivo Pessoal)

Sonhos interrompidos
John conta que “está todo mundo arrasado”. “Éramos muito próximos, muito unidos. Por ser mais velho, dava conselhos a ela e a gente conversava sempre”. Ele viu Victória pela última vez no domingo (14), quando passaram o dia no clube: “Ela estava muito feliz e tirou a sua última foto, com meus filhos, de 6 e 3 anos”.

De acordo com a família, Victória era cheia de sonhos e escreveu seu “projeto de vida”, com 30 desejos. “Ela tinha acabado de dar entrada ao processo para tirar Carteira de Habilitação, que era uma das vontades dela. Ela também sonhava em se casar, ter filhos, terminar a faculdade. Eram coisas simples, como dar um beijo na chuva”, conta John.

O irmão da universitária espera que o suspeito fique preso. “Quero que ele pague pelo que fez. Ele tirou a vida da minha irmã e pode fazer isso com qualquer pessoa”, ressalta.

AUTOR: G1/GO

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