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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

MULTIMILIONÁRIA É ACUSADA DE MATAR FILHO COM TRANSTORNO, EM HOTEL DE NOVA YORK

Foto de arquivo mostra Gigi Jordan, acusada de matar filho com problema de saúde em quarto de hotel de Nova York (Foto: AP Photo/Mary Altaffer, File)

Uma mulher multimilionária foi acusada nesta quinta-feira (11) de matar seu filho de 8 anos ao forçá-lo com uma seringa a engolir um coquetel tóxico de analgésicos e outras drogas em um quarto de um hotel de luxo em Manhattan. O caso aconteceu em julho de 2010 e a multimilionária, Gigi Jordan, foi a julgamento por assassinato nesta quinta-feira (11).

O menino foi primeiramente considerado autista, mas depois recebeu diagnóstico de anormalidades no sistema imune, transtorno de estresse pós-traumático e outros problemas, de acordo com os documentos judiciais da acusada.

Gigi Jordan foi descrita pelos promotores como uma assassina calma e calculista, que envenenou seu filho único e, em seguida, quando o menino já estava morto, transferiu dinheiro de seu fundo.

Em fevereiro de 2010, Jordan e seu filho, Jude Mirra, foram encontrados em uma suíte de hotel de US$ 2.300 a diária. O menino estava morto por overdose e Jordan estava com mais de 5.800 comprimidos espalhados.

Sua defesa diz que a empresária do ramo farmacêutico foi tomada pelo medo e desespero ao matar seu filho e tentar se matar.

Jordan deve testemunhar para explicar a tragédia: um menino com uma condição médica misteriosa, e uma mãe que percorria o país por tratamento para ele, mas que sentiu que sua segurança estava sob risco e encontrou o assassinato e suicídio como únicas soluções, disse o advogado de defesa Allan Brenner.

Segundo sua defesa, Jordan acreditou que sua vida estava em risco por causa de um conflito financeiro, e que, sem ela, seu filho estaria vulnerável a um homem que ela diz que abusava dele. Nenhuma acusação de abuso foi registrada.

“Ela deu a ele a paz que não conseguia dar durante sua vida. Ela o deixou distante de ´animais´ que ela não conseguia afastar”, disse seu advogado.

No entanto, o advogado do distrito de Manhattan, Matthew Bogdanos, disse aos jurados que as preocupações de Jordan não o assassinato de seu filho.

“Ela não tinha direito de matar o seu filho”, disse Bogdanos. “A única pessoa de quem ele sempre precisou de proteção era a pessoa em que ele deveria mais confiar”.

Jordan fez um patrimônio estimado em US$ 40 milhões com empresas farmacêuticas. Mas ela deixou a carreira para tomar conta do menino que batia sua cabeça constantemente contra o chão, que não podia falar e que se contorcia de dor, de acordo com seus documentos judiciais.

No final de 2006, segundo sua defesa, Jude contou para sua mãe – com gestos, poucas palavras e depois, com “comunicação facilitada” em um computador – que ele tinha sido torturado e sofrido abuso sexual.

Segundo o advogado de Jordan, várias autoridades rejeitaram seus pedidos de investigação. Com o tempo, Jordan começou a receber ameaças e ficou convencida de que um de seus ex-maridos queria que ela morresse para silenciar negócios escusos, dizem seus advogados. O ex-marido negou todas as acusações e entrou com um processo de difamação contra ela.

AUTOR: AP

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