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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

JOVEM SOME APÓS SER LEVADA PARA FAZER ABORTO, NO RIO DE JANEIRO

Jandira, conhecida como Jady, está desaparecida desde terça-feira, 26 de agosto (Foto: Reprodução / Facebook)

A Polícia Civil investiga o desaparecimento de uma mulher grávida após ser levada para fazer um aborto na Zona Oeste do Rio, na última terça-feira (26). Segundo nota da polícia desta quarta-feira (3), as investigações estão em andamento e os agentes fazem diligências para encontrar a gestante. A história foi antecipada pela rádio CBN.

De acordo com familiares, na terça, Jandira Magdalena dos Santos Cruz, 27 anos, entrou em um carro branco, no terminal rodoviário de Campo Grande, supostamente para ser levada a uma clínica para realizar o procedimento cirúrgico, mas nunca mais apareceu.

Leandro Brito Reis, ex-marido de Jandira, foi quem a levou até o terminal rodoviário e foi última pessoa da família a vê-la, por volta das 10h. Segundo ele, a mulher, grávida de quatro meses, estava apreensiva com a operação e pediu que ele a acompanhasse até o local marcado pelos funcionários da clínica.

“Ela se envolveu com um homem, engravidou e queria tirar. Quem indicou a clínica foi uma amiga dela de infância, que disse que uma outra amiga, que teria feito um aborto nesse mesmo lugar, tinha sido muito bem tratada", explicou ele.

Veículo com placa adulterada
Leandro contou que, quando os dois chegaram ao ponto de encontro, viram outras duas mulheres, aparentemente grávidas, esperando pela condução até a clínica de aborto. Depois de um tempo de espera, o veículo que levaria as mulheres chegou, com uma mulher loira ao volante. A primeira desconfiança dele foi a placa do carro, que estava com números e letras irreconhecíveis.

“Era um gol branco, quatro portas. Eu cheguei a falar com a mulher que dirigia, perguntei se ia demorar muito. Ela disse: ‘Depende muito do caso, a gente vai devolver ela no mesmo ponto de encontro’. Eu fiquei esperando até as 17h ali e ninguém apareceu”, disse.

O ex-marido relatou que o carro só deixou o terminal depois que ele também simulou sair do local. Segundo Leandro, Jandira deixou o telefone celular em casa, que inclusive contém o registro das conversas com a mulher que negociou o aborto, identificada como doutora Rose. Na ocasião do desaparecimento, a gestante levou apenas o rádio comunicador. Pouco depois da ação, Leandro recebeu uma mensagem de Jandira.

“Ela disse que eles [funcionários da clínica] mandaram ela desligar o rádio, que estava desesperada, e pediu para orar por ela. Desde então não conseguimos mais contato. Fomos em dois hospitais e nada. A mãe dela está muito preocupada”, contou.

Mãe de duas meninas
A irmã, Joyce Liane da Cruz, disse que a família é religiosa e nunca aprovou a decisão dela de abortar o bebê. Apesar da falta de apoio, Jandira - que é mãe de duas meninas, uma de 12 anos e a outra de 9 - estava decidida a fazer a cirurgia de forma ilegal.

"Ela fez mesmo numa situação de desespero. Nós não sabemos o que pode ter acontecido, tem tanta coisa ruim, tráfico de órgãos, por exemplo. Se tivesse dado algo errado, ela estaria em algum hospital ou necrotério, mas nós já procuramos tudo", desabafou.

O caso é investigado pela 35º DP (Campo Grande). Policiais da delegacia informaram que vão pedir as imagens de câmeras de segurança do entorno do terminal para tentar identificar a mulher que levou as gestantes para a suposta clínica.

AUTOR: G1/RJ

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