Salete Madalena de Araújo foi detida de pijama em casa (Foto: Reprodução/Facebook)
A Polícia de São Paulo prendeu nesta segunda-feira (11) uma mulher considerada pelas autoridades de segurança uma das principais traficantes da região da Cracolândia, na região central de São Paulo. Salete Madalena de Souza Araújo era investigada há cerca de um ano e foi detida com outros comparsas em sua casa de pijama.
Com o bando, a polícia apreendeu crack, maconha, cocaína, balanças, celulares e anotações das vendas, segundo informações do SPTV.
Outras prisões do bando ocorreram na última semana. Policiais pegara um homem em Osasco, na Grande São Paulo, com uma sacola cheia de drogas na última sexta (9).
A investigação apurou que Salete recebia ordens de chefes da facção criminosa que age nos presídios paulistas que estão em Presidente Venceslau, no interior do estado.
Ela perguntava para eles como a droga deveria ser distribuída na Cracolândia, segundo a polícia. Várias gravações autorizadas pela Justiça foram usadas pela polícia na investigação.
“Tudo era dominado por ela e por seu sobrinho, que era o cobrador e ia em cima de quem estava devendo”, afirma o delegado Carlos Eduardo Duarte de Carvalho.
AUTOR: G1/SP
A Polícia de São Paulo prendeu nesta segunda-feira (11) uma mulher considerada pelas autoridades de segurança uma das principais traficantes da região da Cracolândia, na região central de São Paulo. Salete Madalena de Souza Araújo era investigada há cerca de um ano e foi detida com outros comparsas em sua casa de pijama.
Com o bando, a polícia apreendeu crack, maconha, cocaína, balanças, celulares e anotações das vendas, segundo informações do SPTV.
Outras prisões do bando ocorreram na última semana. Policiais pegara um homem em Osasco, na Grande São Paulo, com uma sacola cheia de drogas na última sexta (9).
A investigação apurou que Salete recebia ordens de chefes da facção criminosa que age nos presídios paulistas que estão em Presidente Venceslau, no interior do estado.
Ela perguntava para eles como a droga deveria ser distribuída na Cracolândia, segundo a polícia. Várias gravações autorizadas pela Justiça foram usadas pela polícia na investigação.
“Tudo era dominado por ela e por seu sobrinho, que era o cobrador e ia em cima de quem estava devendo”, afirma o delegado Carlos Eduardo Duarte de Carvalho.
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