Marcus Vinicius de Freitas Borges está desaparecido há mais de 30 dias, em Porto Nacional (Foto: Divulgação)
Um homem de 35 anos morador de Porto Nacional, a 66 km de Palmas, está desaparecido há mais de 30 dias. O protético Marcus Vinicius de Freitas Borges foi visto pela última vez na casa da ex-mulher. Eles estavam separados fazia cinco dias. Segundo o advogado da família, Miguel Jorge Júnior, ele ficou revoltado pelo fato da ex não estar em casa, quebrou alguns objetos e desapareceu
"Desde então não foi mais visto, não manteve nenhum contato com a família, nem atende ao telefone, nada. Desde então, ficamos completamente sem informações a respeito dele", contou advogado.
Borges mora em Porto Nacional há 10 anos. Ele trabalha como protético na prefeitura do município. Segundo a polícia, já houve a quebra do sigilo bancário do protético, mas não foram registradas movimentações neste período. A polícia aguarda os dados do sigilo telefônico. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) está acompanhando o caso. A Comissão de Direitos Humanos na OAB do Tocantins vai se reunir nos próximos dias com a família e a polícia.
Segundo dados divulgados pela Polícia Civil, foram registrados no ano passado, 160 casos de desaparecimento, 67 homens e 93 mulheres. Deste total, 116 pessoas foram localizadas.
AUTOR: G1/TO
Um homem de 35 anos morador de Porto Nacional, a 66 km de Palmas, está desaparecido há mais de 30 dias. O protético Marcus Vinicius de Freitas Borges foi visto pela última vez na casa da ex-mulher. Eles estavam separados fazia cinco dias. Segundo o advogado da família, Miguel Jorge Júnior, ele ficou revoltado pelo fato da ex não estar em casa, quebrou alguns objetos e desapareceu
"Desde então não foi mais visto, não manteve nenhum contato com a família, nem atende ao telefone, nada. Desde então, ficamos completamente sem informações a respeito dele", contou advogado.
Borges mora em Porto Nacional há 10 anos. Ele trabalha como protético na prefeitura do município. Segundo a polícia, já houve a quebra do sigilo bancário do protético, mas não foram registradas movimentações neste período. A polícia aguarda os dados do sigilo telefônico. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) está acompanhando o caso. A Comissão de Direitos Humanos na OAB do Tocantins vai se reunir nos próximos dias com a família e a polícia.
Segundo dados divulgados pela Polícia Civil, foram registrados no ano passado, 160 casos de desaparecimento, 67 homens e 93 mulheres. Deste total, 116 pessoas foram localizadas.
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