Em horários distintos foram sepultamentos esta manhã os seis corpos das vítimas do trágico acidente envolvendo dois caminhões e uma Van por volta das 5 horas de quarta-feira no km 307 da BR-251 no Norte de Minas Gerais.
Cinco foram sepultados no Cemitério Municipal Antonio R. Oliveira de Caririaçu e outro em Juazeiro do Norte. Os corpos chegaram na noite desta sexta-feira após quase 20 horas de traslado desde o IML (Instituto Médico Legal) de Montes Claros (MG) até a região do Cariri.
Em Caririaçu o clima foi de muita comoção envolvendo parentes e amigos e, no cemitério daquela cidade, foram sepultados:
Em Caririaçu o clima foi de muita comoção envolvendo parentes e amigos e, no cemitério daquela cidade, foram sepultados:
Maria Batista do Nascimento, de 76, que morava no Sítio Extrema, Luzia Martiniano da Silva, de 21, que residia no Sítio São Paulo, Maria Viviane Leão dos Santos, de 22, que era moradora da Rua Francisco Barros Marinho, 227 (Conjunto Padre Vicente), Nicolas dos Santos Fernando, de 1 ano, cujos avós moram na Rua Beles Tavares, 149 (Bairro Abílio Dias) e José Maria Nogueira Magalhães, de 38 anos, que era do Sítio Rua Nova.
Cemitério recebeu grande números de parentes e amigos (Foto: Francinilton Soares)
Já o corpo de Raimundo Ferreira da Silva, que embarcou na Van em Juazeiro do Norte com destino a Minas Gerais, foi sepultado na terra de Padre Cícero. Viviane estava indo para Nova Serrana (MG) em busca de emprego e até foi aconselhada por parentes a não ir, pois não custaria conseguir uma vaga no mercado de trabalho por aqui. Todavia, a jovem manifestou vontade de viajar. Já Luzia tem um filho de apenas um ano e ficou com os pais dela em Caririaçu que pediram para não levar.
Quanto ao bebê que morreu no acidente, este residia em Belo Horizonte e era filho de Cleidiane Santos, de 21 anos, que encontra-se internada no Hospital de Taiobeiras (MG). Ela o trouxe para que os avós pudessem conhecê-lo e nem pôde acompanhar o sepultamento da criança. Neste mesmo hospital, estão outros caririaçuenses que viajavam na Van no caso Maria Glicélia da Silva, também de 21 anos, e Cícero Sebastião Vieira, de 44 anos.
Já o corpo de Raimundo Ferreira da Silva, que embarcou na Van em Juazeiro do Norte com destino a Minas Gerais, foi sepultado na terra de Padre Cícero. Viviane estava indo para Nova Serrana (MG) em busca de emprego e até foi aconselhada por parentes a não ir, pois não custaria conseguir uma vaga no mercado de trabalho por aqui. Todavia, a jovem manifestou vontade de viajar. Já Luzia tem um filho de apenas um ano e ficou com os pais dela em Caririaçu que pediram para não levar.
Quanto ao bebê que morreu no acidente, este residia em Belo Horizonte e era filho de Cleidiane Santos, de 21 anos, que encontra-se internada no Hospital de Taiobeiras (MG). Ela o trouxe para que os avós pudessem conhecê-lo e nem pôde acompanhar o sepultamento da criança. Neste mesmo hospital, estão outros caririaçuenses que viajavam na Van no caso Maria Glicélia da Silva, também de 21 anos, e Cícero Sebastião Vieira, de 44 anos.
Ruas a caminho do cemitério ficaram lotadas num verdadeiro vai e vém (Foto: Francinilton Soares)
Já Lorena Barbosa da Silva, de 20 anos, fraturou o fêmur e está internada no Hospital de Salinas. A colisão na rodovia federal foi entre dois caminhões e um deles acabou atingindo a tinha deixado o Cariri na noite de terça-feira. O acidente causou as mortes de seis pessoas e deixou outras sete feridas, dentre as quais os motoristas dos caminhões que sofreram ferimentos leves.
AUTOR: MISÉRIA
Já Lorena Barbosa da Silva, de 20 anos, fraturou o fêmur e está internada no Hospital de Salinas. A colisão na rodovia federal foi entre dois caminhões e um deles acabou atingindo a tinha deixado o Cariri na noite de terça-feira. O acidente causou as mortes de seis pessoas e deixou outras sete feridas, dentre as quais os motoristas dos caminhões que sofreram ferimentos leves.
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