Um vigilante matou um colega a tiros durante uma discussão dentro da estação do Metrô de Fortaleza (Metrofor), localizado na Parangaba. O caso ocorreu por volta das 23 horas do último domingo (13), e o suspeito fugiu após cometer o crime.
De acordo com informações do titular do 5º DP (Parangaba), delegado Renê Andrade, a vítima, Francisco Eduardo da Silva Medeiros,36; e o suspeito, Jorge Luís Maia Marcolino, trabalhavam na mesma empresa. "Houve um desentendimento, mas a motivação específica será aprofundada durante o inquérito", explicou o delegado.
Francisco Eduardo foi morto com um tiro no olho esquerdo com a arma bem próxima do rosto. "A vitima também portava arma de fogo dentro do colete e a posição do corpo se encontrava com a mão esquerda próxima à arma, mas o cabo do revólver estava para o outro lado e impossibilitava Eduardo de retirar o revólver", revelou o perito criminal da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Pedro Amaro.
O suspeito não foi preso, mas o delegado informou que as polícias Civil e Militar realizam diligências para encontrá-lo. "A princípio nenhuma das partes envolvidas possui antecedentes criminais. Estamos buscando as imagens de câmeras de segurança e ouvir testemunhas para encaminhar o inquérito", afirmou Andrade.
O corpo do vigilante Francisco Eduardo passou por exame de necropsia por volta das 7 horas da manhã de ontem. O delegado do 5º DP espera o laudo e o relatório da DHPP.
Profissionais
A Polícia registrou diversos crimes relacionados a profissionais que trabalham com segurança particular neste ano. O último caso ocorreu quando o vigilante de uma agência bancária na Rua Barão do Rio Branco com Duque de Caxias, no Centro, matou um cliente que fugia ao tentar aplicar um golpe com um cheque fraudulento.
Profissionais
A Polícia registrou diversos crimes relacionados a profissionais que trabalham com segurança particular neste ano. O último caso ocorreu quando o vigilante de uma agência bancária na Rua Barão do Rio Branco com Duque de Caxias, no Centro, matou um cliente que fugia ao tentar aplicar um golpe com um cheque fraudulento.
Na ocasião, Francisco Orgleudo Bezerra Claudino, 46, levou três tiros e foi socorrido ao Instituto Doutor José Frota (IJF), mas não resistiu aos ferimentos. O vigilante (não identificado) se apresentou no 34º DP (Centro), onde foi indiciado após a morte da vítima.
AUTOR: DN
AUTOR: DN
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