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sexta-feira, 18 de julho de 2014

OPERAÇÃO LAVA JATO É 'ENORME', DIZ PROCURADOR; 'NUNCA VI TANTO DINHEIRO'

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta sexta-feira (18) que o esquema de lavagem de dinheiro investigado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, é “enorme” e destacou que as eleições de outubro não vão interferir nas investigações, ainda que haja candidatos envolvidos nos crimes apurados.

“É um esquema enorme de lavagem de dinheiro e esse dinheiro era utilizado em mais de uma utilidade, tem campanha, corrupção, são vários destinos dessas importâncias. O volume do dinheiro é enorme e as investigações procedem. Eu nunca vi tanto dinheiro na minha vida. É muito dinheiro”, afirmou Janot em entrevista coletiva na sede da Procuradoria-Geral, em Brasília.

Deflagrada em março deste ano, a Operação Lava Jato desmontou um esquema de lavagem de dinheiro que envolveu mercado clandestino de câmbio e movimentou cerca de R$ 10 bilhões, conforme a Polícia Federal. Entre os envolvidos estão o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef, políticos e empresários. O grupo é acusado de lavar dinheiro para o tráfico de drogas e desviar recursos públicos.

Como as investigações correm em sigilo, o procurador-geral não quis dar detalhes, mas contou que o governo Suíço compartilhou com o Ministério Público brasileiro informações sobre dinheiro que Paulo Roberto Costa mantém em contas do país europeu. No mês passado, o Ministério Público da Suíça conseguiu o bloqueio de US$ 23 milhões depositados em contas atribuídas ao ex-diretor da Petrobras.

Conforme as investigações, Paulo Roberto Costa ajudou empresas de fachada mantidas pelo doleiro Alberto Youssef a fechar contratos com a Petrobras, incluindo obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Nessa operação, a PF estima que foram desviados R$ 400 milhões da obra, considerada superfaturada pelo Tribunal de Contas da União. Costa nega as acusações.

Perguntando sobre o envolvimento de outros executivos ou políticos, Janot não quis adiantar informações e destacou que as eleições de outubro não vão afetar as investigações. Segundo ele, quando o Ministério Público estiver pronto para denunciar as pessoas envolvidas no esquema, os nomes serão divulgados ainda que entre eles haja candidatos a mandato eletivo.

“São pessoas eventualmente investigadas e estamos atrás dessas pessoas. As investigações começaram muito antes do processo eleitoral. O que a gente não pode fazer é deixar de trabalhar por causa do processo eleitoral", disse Janot.

"O que a gente não pode fazer é uso político das investigações. Esses nomes serão revelados quando a investigação estiver madura para ir a juízo. Isso pode acontecer ou não antes de outubro”, completou o procurador.

AUTOR: G1/DF

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