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domingo, 13 de julho de 2014

MILHARES DE CIVIS FOGEM DE GAZA DEPOIS DE ALERTA EMITIDO POR ISRAEL

Palestinos abandonaram suas casas em Gaza após forças israelenses alertarem de possíveis ataques a casas da região (Foto: Ahmed Zakot/Reuters)

Milhares de civis fugiram de suas casas na cidade de Gaza neste domingo (13), depois que Israel emitiu alerta para que deixassem o local antes de possíveis lançamentos de foguetes. É o sexto dia da ofensiva que autoridades palestinas disseram já ter matado ao menos 160 pessoas.

Militantes do Hamas na Faixa de Gaza mantiveram foguetes no estado judeu e a pior crise de derramamento de sangue entre Israel-Palestina em dois anos não mostrou sinais de enfraquecimento. Enquanto isso, autoridades de relações exteriores ocidentais em reunião no domingo disseram que um cessar-fogo era uma prioridade urgente.

Segundo a agência de notícias Reuters, as forças israelenses lançaram panfletos na cidade de Beit Lahiya, perto da fronteira do norte de Gaza com Israel. Estava escrito nos panfletos: "aqueles que não cumprirem as instruções para sair imediatamente, colocarão em risco suas vidas e a de suas famílias. Cuidado".

O exército israelense disse aos moradores de três dos dez bairros de Beit Lahiya para saírem da cidade de 70 mil pessoas até o meio-dia de domingo. Funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) disseram que cerca de 4 mil pessoas fugiram em direção ao sul para oito escolas administradas pelo organismo internacional na Cidade de Gaza.

Um oficial militar israelense, em entrevista por telefone a jornalistas estrangeiros, disse que Israel iria "atacar com força" na área de Beit Lahiya a partir do final desta tarde. "O inimigo construiu infraestrutura de foguete no meio das casas (em Beit Lahiya)", disse o oficial. "Ele quer me forçar a um ataque e a ferir civis".

Migração em massa
Nas escolas administradas pela Agência das Nações Unidas de Socorro e Trabalho na Cidade de Gaza, os moradores de Beit Lahiya chegaram em carroças cheias de crianças, malas e colchões, enquanto outros vieram de carro ou táxi. Um homem, ainda de pijama, disse que alguns moradores tinham recebido telefonemas advertindo-os para sair.

"O que poderíamos fazer? Tivemos que correr para salvar as vidas de nossos filhos", disse Salem Abu Halima, 25 anos, pai de dois filhos.

O Ministério do Interior de Gaza, em um comunicado na rádio do Hamas, rejeitou as advertências israelenses como "guerra psicológica" e instruiu aqueles que deixaram suas casas a retornarem e a outros que deixem suas casas.

Escalada de violência
A mais recente escalada de tensão e violência entre israelenses e palestinos começou com o desaparecimento de três adolescentes israelenses no dia 12 de junho na Cisjordânia. Eles foram sequestrados quando pediam carona perto de Gush Etzion, um bloco de colônias situado entre as cidades palestinas de Belém e Hebron (sul da Cisjordânia) para ir a Jerusalém.

O governo israelense acusou o movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, do sequestro. O Hamas não confirmou nem negou envolvimento. Israel deslocou um grande contingente militar para a área da Cisjordânia, principalmente na cidade de Hebron e arredores. Dezenas de membros do Hamas foram detidos, e foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel.

Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. Analistas sustentam que eles foram assassinados na noite de seu desaparecimento. A localização dos corpos aumentou a tensão, com Israel respondendo aos disparos feitos por Gaza. No dia seguinte, 1º de julho, um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém Oriental. A autópsia indicou posteriormente que ele foi queimado vivo.

Israel prendeu seis judeus extremistas pelo assassinato do garoto palestino, e três dos detidos confessaram o crime. Isso reforçou as suspeitas de que a morte teve motivação política e gerou uma onda de revolta e protestos em Gaza.

No dia 8 de julho, após um intenso bombardeio com foguetes contra o sul de Israel por parte de ativistas palestinos, a aviação israelense iniciou dezenas de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza. A operação, chamada "cerca de proteção", tem como objetivo atacar o Hamas e reduzir o número de foguetes lançados contra Israel, segundo um porta-voz israelense.

Os militantes de Gaza responderam aos ataques, disparando foguetes contra Tel Aviv. Por enquanto, só houve registro de mortes entre os palestinos – o sistema antimísseis israelense interceptou boa parte dos disparos lançados contra seu território. Os combates são os mais sérios entre Israel e os militantes de Gaza desde a ofensiva de seis dias em 2012.
Segundo autoridades palestinas, já são 160 mortes registradas durante ofensiva israelense (Foto: Ahmed Zakot/Reuters)

AUTOR: G1/SP

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