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terça-feira, 1 de julho de 2014

FAMÍLIA DE MULHER MORTA QUER JUSTIÇA

Daniela de Paula foi morta por um desconhecido na entrada de um colégio particular, em Messejana. Parentes da jovem afirmaram que esperam a elucidação do caso e a punição dos culpados pelo crime FOTO: NATINHO RODRIGUES

Um familiar de Daniela de Paula Moreira, que não quer ser identificado, entrou em contato com a reportagem para dar a versão da família sobre a morte dela e desmentir a versão informada ao jornal, por um conhecido da vítima, em matéria publicada na edição do último domingo em uma matéria sobre mortes de mulheres no Ceará em 2014. 

Segundo o parente, a família está bastante indignada com o assassinato e quer que Justiça seja feita e os culpados pelo homicídio sejam presos. "Estamos sim muito indignados. Pedimos Justiça e respeito com a nossa família".

Daniela de Paula foi assassinada, no último dia 14 de maio, em frente à escola onde a filha de cinco anos estudava, situada na Rua Professor José Henrique, em Messejana. Até agora, os atiradores não foram identificados ou presos.

Um conhecido da vítima e alguns moradores da vizinhança contaram que rumores davam conta de que ela teria sido assassinada, por conta de uma partilha de bens. A versão foi confirmada pelo diretor adjunto da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Ricardo Romagnoli, onde o caso está sendo investigado. 

O delegado disse que esta não era a única linha de investigação, mas que era possível que isto tivesse motivado o crime. Romagnoli não informou o nome do suspeito.

O familiar de Daniela, que procurou a reportagem, disse ainda que não tem conhecimento deste partilha de bens e que muitos rumores e boatos foram disseminados no bairro, mas que o motivo real não foi esclarecido. "Nós da família não sabemos o motivo. Se soubéssemos poderíamos, enfim, dormir em paz".

Informação

O familiar da vítima declarou também, que a informação de que as duas filhas de Daniela de Paula estavam morando com os avós maternos é inverídica.

O jornal entrou em contato com a família, por um número telefônico fornecido por duas diferentes pessoas, mas as ligações não foram atendidas. Uma pessoa que disse ser amiga da família contou que eles preferiam não se manifestar sobre o fato.

A parente da mulher morta disse que eles aguardavam o momento certo para falarem. "Não é que não quiséssemos nos manifestar, mas quando nos procuraram não tínhamos condições emocionais ainda".

AUTOR: DN

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