Um padre foi detido na manhã desta terça-feira (12), acusado de praticar atos libidinosos com uma jovem dentro de um ônibus que viajava de Salvador para Irecê.
Iure Almeida Santana, 36 anos, está detido na 14ª Delegacia de Polícia do Interior (Coorpin), em Irecê. O caso está sendo investigado pela delegada plantonista Cláudia Fernanda Pugliese. Se comprovado, o acusado poderá responder por crime de estupro.
O pai da jovem, o sargento aposentado da PM Nelson de Sá, denunciou o caso à polícia assim que recebeu a ligação da filha informando que um homem sentado na poltrona ao lado, começou a acariciar suas partes íntimas e a se masturbar.
O pai da jovem, o sargento aposentado da PM Nelson de Sá, denunciou o caso à polícia assim que recebeu a ligação da filha informando que um homem sentado na poltrona ao lado, começou a acariciar suas partes íntimas e a se masturbar.
Assim que o ônibus chegou em Irecê, o padre foi dedito por policiais e levado para a delegacia. O Irecê Repórter tentou, por telefone, falar com a delegada, mas não obteve êxito.
Esta não é a primeira vez que o padre, da Paróquia de Itaguaçú da Bahia, se envolve em escândalo. No dia 30/10/2012, ele viajava de carro com uma mulher quando se envolveu em um acidente próximo a um motel nas proximidades do aeroporto de Irecê. A jovem não resistiu e morreu no local. O padre foi acusado de tentar levar a vítima para o motel e o fato virou caso de polícia. Na época, o bispo diocesano de Barra, Dom Luiz Flávio Cappio, chegou a defender o padre, alegando que ele teria ido à cidade de Lapão em busca de patrocínio para festa religiosa.
AUTOR: Jornal Diário da Região
Esta não é a primeira vez que o padre, da Paróquia de Itaguaçú da Bahia, se envolve em escândalo. No dia 30/10/2012, ele viajava de carro com uma mulher quando se envolveu em um acidente próximo a um motel nas proximidades do aeroporto de Irecê. A jovem não resistiu e morreu no local. O padre foi acusado de tentar levar a vítima para o motel e o fato virou caso de polícia. Na época, o bispo diocesano de Barra, Dom Luiz Flávio Cappio, chegou a defender o padre, alegando que ele teria ido à cidade de Lapão em busca de patrocínio para festa religiosa.
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