Suspeito de matar a estudante Aline Moreira está foragido (Foto: Divulgação/Delegacia de Rio Negro)
A Justiça expediu mandado de prisão para José Ademir Radol, suspeito de matar a estudante Aline Moreira, de 18 anos, em Rio Negro, na Região Metropolitana de Curitiba. De acordo com o delegado Sérgio Luiz Alves, o namorado da mãe da vítima já é considerado foragido, razão pela qual uma foto ampliada dele foi divulgada para auxiliar nas buscas.
O corpo de Aline foi encontrado na terça-feira (1º). Ela morava com a mãe em Mafra (SC) e pegou carona com o namorado da mãe na sexta-feira (27) porque precisava ir a Curitiba para um compromisso, quando despareceu.
A Justiça expediu mandado de prisão para José Ademir Radol, suspeito de matar a estudante Aline Moreira, de 18 anos, em Rio Negro, na Região Metropolitana de Curitiba. De acordo com o delegado Sérgio Luiz Alves, o namorado da mãe da vítima já é considerado foragido, razão pela qual uma foto ampliada dele foi divulgada para auxiliar nas buscas.
O corpo de Aline foi encontrado na terça-feira (1º). Ela morava com a mãe em Mafra (SC) e pegou carona com o namorado da mãe na sexta-feira (27) porque precisava ir a Curitiba para um compromisso, quando despareceu.
Ainda conforme o delegado, a dupla foi vista por um pescador em um matagal da região de Rio Negro, pouco antes do crime. "A testemunha que visualizou os dois contou à polícia que cerca de uma hora depois viu só o rapaz no mesmo local e que ele tentava esconder o rosto", acrescenta.
Aline Moreira foi encontrada morta na região de Curitiba (Foto: Reprodução/Facebook)
Ao G1, Alves informou que as diligências em busca de Radol seguem sendo feitas, mas têm sido atrapalhadas por informações falsas. “Infelizmente as pessoas aproveitam esses momentos para passar trotes, passar informações desencontradas”, lamentou o delegado.
A mãe da vítima deve ser ouvida apenas no início da próxima semana. “Ela estava sedada, em estado de choque, e o depoimento dela não é determinante nessa investigação”, disse Alves.
Ainda segundo as informações de Alves, a mãe da vítima conheceu Radol pela internet e mantinha o relacionamento há três meses. Ele também mentiu para a mulher sobre a sua identidade, segundo as investigações.
AUTOR: G1/GO
Ao G1, Alves informou que as diligências em busca de Radol seguem sendo feitas, mas têm sido atrapalhadas por informações falsas. “Infelizmente as pessoas aproveitam esses momentos para passar trotes, passar informações desencontradas”, lamentou o delegado.
A mãe da vítima deve ser ouvida apenas no início da próxima semana. “Ela estava sedada, em estado de choque, e o depoimento dela não é determinante nessa investigação”, disse Alves.
Ainda segundo as informações de Alves, a mãe da vítima conheceu Radol pela internet e mantinha o relacionamento há três meses. Ele também mentiu para a mulher sobre a sua identidade, segundo as investigações.
AUTOR: G1/GO
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