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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

AUTOR DE ESTUPRO E MORTE DE CRIANÇA NO RJ FOI O MESMO QUE ESTUPROU E MATOU LUANA EM JARDIM (CE)

Buda entre Luana e Rebeca as quais estuprou e matou em Jardim (CE) e no Rio de Janeiro (Foto: Arquivo/Agência Miséria)

A prisão do jovem Elder David Marinho, de 22 anos, o "Buda”, sob acusação de estuprar e matar uma criança de 9 anos na Zona Sul do Rio de Janeiro, remeteu a um caso semelhante ocorrido no dia 21 de abril de 2008 no município de Jardim. Naquela data a vítima foi Luana de Jesus Amorim Miranda, de 4 anos, e, no último sábado (28), Rebeca Miranda de Carvalho. Elas não são parentes e, em comum, apenas o fato de terem sido abusadas e mortas pela mesma pessoa.

Outro grave crime cometido por ele foi a acusação gratuita contra seu companheiro de trabalho no parque de diversão em Jardim, Genival Santos da Silva, na época com 22 anos, o qual terminou sendo abusado sexualmente por companheiros de cela na Penitenciária de Juazeiro. Buda tinha brigado com o mesmo e tentado matá-lo com uma faca na tarde do dia 21 de abril decidindo apontar este como co-autor do estupro. Genival só conseguiu provar sua inocência após 100 dias preso.
Lembrança do convite para a missa de trigésimo dia em sufrágio da alma de Luana em Jardim (Foto: Arquivo/Agência Miséria)

A reportagem do Site Miséria não conseguiu descobrir por quanto tempo Buda ficou preso no Cariri e a notícia de novo crime de estupro seguido de homicídio praticado por ele no Rio de Janeiro, ganhou uma conotação de revolta na região Sul do Ceará. Muitos pensavam que ele ainda estivesse recolhido e terminaram se deparando com a informação de sua prisão na favela de Rio das Pedras em Jacarepaguá (RJ) com o celular que pertencia a mais uma criança vítima do seus sadismo.

Buda é nativo de Juazeiro do Norte e confessou o crime a exemplo do que fizera no Ceará após ser preso. No Rio de Janeiro, Rebeca foi encontrada morta em um barranco perto da Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha e coberta com telhas. Já no município de Jardim, Luana foi encontrada em um matagal e o acusado não se furtou em contar os detalhes de suas atrocidades contra a menor. O homem apelidado por “Alemão” que Buda acusou de envolvimento quase era linchado por populares ao ser preso.
Buda quando era levado para uma das delegacias do Rio de Janeiro (Foto: Severino Silva/Agência O Dia)

Na época, o verdadeiro autor do crime foi encaminhado para o Juizado da Infância e Juventude de Juazeiro. A polícia já tinha provas concretas contra o mesmo como suas roupas sujas de sangue encontradas no parque de diversões que estava funcionando em Jardim e esperma dele nas vestes da criança. Na penitenciária, espancaram Alemão por cerca de meia hora e os detentos ainda introduziram um pedaço de cabo de vassouras no seu ânus.

Antes, populares revoltados destruíram alguns brinquedos do parque de diversões em Jardim e tentaram atear fogo no caminhão, mas foram contidos pela polícia. Em maio de 2008 o governador Cid Gomes visitou os pais de Luana naquele município. Até a mãe de Isabella Nardoni, menina de 5 anos que foi jogada da janela do 6º andar de um edifício em São Paulo, Ana Carolina de Oliveira manteve contatos com a mãe da criança. Somente no dia 9 de julho de 2008, Buda decidiu contar a verdade que havia agido sozinho inocentando “Alemão” quando este ganhou liberdade.

AUTOR: MISÉRIA

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