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segunda-feira, 15 de julho de 2013

RICHA DIZ QUE TODOS OS POLICIAIS SUSPEITOS DE TORTURA SERÃO PUNIDOS

Tayná de 14 anos foi morta no dia 25 de junho e o corpo foi encontrado em um terreno em frente a um parque de diversões, em Colombo (Foto: Reprodução/RPC TV)

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), disse, na manhã desta segunda-feira (15), que todos os policiais suspeitos de cometer tortura contra os quatro homens presos após a morte da adolescente Tayná Adriane da Silva "serão punidos". "Nós temos uma apuração rigorosa com acompanhamento do Ministério Público e da OAB e todos os envolvidos, direta ou indiretamente, nesta prática de tortura serão punidos e a prisão dos que já tem identificado como responsáveis já está decretada", relatou.

Tayná tinha 14 anos e desapareceu no dia 25 de junho, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, quando voltva da casa de uma amiga. Três dias depois, o corpo foi encontrado por moradores em um terreno que fica atrás de um parque de diversões. Os quatro homens eram funcionários do parque e foram presos após uma suspeita da polícia. De acordo com a Polícia Civil, eles confessaram ter estuprado e estrangulado a menina até a morte.

Para a OAB, houve tortura por parte dos policiais da delegacia do Alto Maracanã, local para onde foram levados pela primeira vez, para que os presos confessassem o crime. Um exame de DNA realizado pela Polícia Científica indicou que o sêmen encontrado na calcinha da Tayná não era de nenhum dos suspeitos. Sem provas suficientes sobre a suspeita contra os quatro presos, o MP entrou com um pedido de liberdade provisória na tarde de domingo, porém, até as 12h50 desta segunda-feira (15), eles permaneciam presos na Casa de Custódia de Curitiba.

O programa Fantástico teve acesso ainda aos depoimentos que os suspeitos prestaram ao Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco). Os homens revelam que levaram choques e foram sufocados.

Preso: Os caras bateram muito em nós. Daí esse delegado tava com a maquininha de choque. Daí já chegou prensando já, queria porque queria encontrar a menina...
Promotor: Deu choque ou não?
Preso: Deu, nossa, bastante. Os dois seguraram assim, daí o policial chegou com o plástico aqui, daí enquanto eles tavam segurando o plástico na cabeça eles enchiam de tapa na cara, mas tapa, às vezes murro, murro nas costelas, chute nas costelas. Aí eu desmaiei uma vez só e eles me acordaram com choque. O cara segurou assim o plástico no meu pescoço e outro tampou a minha boca, nossa, eu pensei que ia morrer.

Segundo a coordenadora dos direitos humanos da OAB Federal, Isabel Kugler Mendes, os presos relataram ter sofrido torturas nas delegacias do Alto Maracanã, Campo Largo, Araucária e na Casa de Custódia de Curitiba. A Corregedoria-Geral da Polícia Civil do Paraná investiga as suspeitas.

Ao todo, três delegados já foram afastados das investigações. Ainda no domingo, toda a equipe de policiais da Delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, cidade onde aconteceu o crime, foi afastada. Eles serão temporariamente substituídos por equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil.

Desespero da mãe
A mãe de Tayná, Cleuza Cadomá da Silva, contou que a filha tinha saído de casa para ir até a casa de um amigo. Como ele não estava em casa, ela seguiu para a casa de uma amiga. Tayná chegou a mandar uma mensagem de texto pelo celular para a mãe dizendo que estava voltando para casa, mas desapareceu.

"Está sendo muito difícil. Tudo lembra ela. Eu fico esperando que ela pudesse voltar e entrar por aquela porta ali, mas sei que isso não vai acontecer. Ela não era de ficar na casa de ninguém. Se ficasse, ela ligava para perguntar e dizer. Ela era uma menina muito querida, inteligente, meiga, estudiosa e tinha muitos amigos", contou a mãe.

"Esse crime não vai ficar impune porque eu não vou deixar. Eu sempre vou correr atrás, eu quero notícia, eu quero informação (...). Meu coração está despedaçado", desabafou.

AUTOR: G1/PR

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