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sábado, 20 de julho de 2013

NOS 40 ANOS DA MORTE DE BRUCE LEE, VEJA CARREIRA DO ATOR NO CINEMA E TV

Bruce Lee em 'O voo do dragão' (Foto: Divulgação) 

Há 40 anos, no dia 20 de julho de 1973, Bruce Lee morreu, vítima de um edema cerebral. Com apenas 32 anos, ele já era um mito das artes marciais e também estava prestes a se consagrar no cinema, já que “Operação dragão”, seu primeiro filme produzido por um estúdio de Hollywood, estrearia em Hong Kong seis dias depois.

O longa, dono do maior orçamento que um filme de artes marciais já havia tido até então, estenderia ao resto do mundo a fama da qual já desfrutava na Ásia, embora tenha nascido nos Estados Unidos. Depois de estrear como ator ainda criança, Lee já havia feito diversos filmes chineses desde a década de 40, mas apenas a partir dos anos 60 se tornou conhecido também no ocidente.

Seu primeiro papel de destaque foi como Kato, em uma série de TV sobre o Besouro verde. O mesmo personagem também deu a ele a chance de aparecer em alguns episódios de “Batman” e rendeu convites para pequenas pontas em outros programas. No cinema, porém, seu primeiro filme a chamar a atenção nos Estados Unidos foi “O dragão chinês”, de 1971, e ele faria apenas outros três antes de morrer, dirigindo um deles.

Dono de uma técnica ainda hoje inigualável, Lee era capaz de façanhas como praticar dezenas de flexões usando apenas o dedão e o indicador, trocar a moeda que alguém segurava antes que a pessoa fechasse a mão, apanhar com um par de hashis grãos de arroz jogados para o alto, jogar tênis de mesa usando nunchaku como raquetes e acertar um soco a uma distância de quase um metro em apenas cinco centésimos de segundo, entre outras.

Sua velocidade, aliás, era tão impressionante que exigia cuidados especiais durante as gravações. Em vez dos tradicionais 24 frames por segundo, seus golpes eram filmados em 32 frames e as cenas eram desaceleradas para que fosse possível enxergar o que ele havia feito.

Inspiração para diversos lutadores que se tornaram atores e para incontáveis filmes de ação, Bruce Lee deixou um filme inacabado que, ironicamente, rendeu uma de suas imagens mais clássicas. Em “O jogo da morte”, lançado cinco anos depois de seu falecimento, ele “atua” graças a imagens de arquivo e truques de edição, e aparece em cena com o famoso macacão amarelo, homenageado depois por Quentin Tarantino em “Kill Bill”.

Lembre a seguir os principais trabalhos de Bruce Lee na TV e no cinema.

Besouro verde (1966/1967)
Van Williams e Bruce Lee em 'Besouro verde' (Foto: Divulgação)

A estreia de Bruce Lee como ator nos Estados Unidos aconteceu quando ele ganhou o papel de Kato, o fiel assistente do herói mascarado Besouro Verde em uma série de TV. Ele participou de 26 episódios em 1966 e 1967, mas, também como Kato, apareceu ainda em três episódios de “Batman”, embora tenha sido creditado em apenas dois.

Detetive Marlowe em ação (1969)
Bruce Lee e James Garner em 'Detetive Marlowe em ação' (Foto: Divulgação)

A primeira aparição de Lee em um filme gravado nos Estados Unidos foi no papel de Winslow Wong, um mestre de kung fu que ameaçava o protagonista (interpretado por James Garner) e tentava convencê-lo a se afastar da investigação de um caso.

Longstreet (1971)
James Franciscus e Bruce Lee em 'Longstreet' (Foto: Divulgação)

Seu papel seguinte foi o de Li Tsung, um instrutor de artes marciais que apareceu em quatro episódios de uma série de TV protagonizada por James Franciscus. Lee entrou no programa para dar aulas de defesa pessoal ao investigador de seguros Mike Longstreet, que havia ficado cego após a explosão de uma bomba.

O dragão chinês (1971)
Bruce Lee em 'O dragão chinês' (Foto: Divulgação)

Lee foi assistente do roteirista e diretor Lo Wei em um filme que, supostamente, serviria para promover o ator James Tien, na época bastante popular em Hong Kong. Mas, no papel de um chinês que se muda para a Tailândia e vai trabalhar em uma fábrica de gelo, Lee acabou ofuscando Tien e se tornou um astro na Ásia. Na época de seu lançamento, o longa se tornou dono da maior bilheteria da história em Hong Kong, e o recorde só foi batido justamente pelo filme seguinte do ator.

A fúria do dragão (1972)
Bruce Lee em 'A fúria do dragão' (Foto: Divulgação)

Bruce Lee é considerado um dos responsáveis pela retomada da popularidade do cinema de Hong Kong, tirando o foco das tradicionais lutas com espadas e destacando o uso dos golpes manuais. E, nesse sentido, seu trabalho mais influente foi o filme no qual interpreta um jovem aprendiz chinês de artes marciais que, para vingar a morte de seu mestre e defender a honra de seu país, enfrenta diversos lutadores japoneses.

O voo do dragão (1972)
Chuck Norris e Bruce Lee em 'O voo do dragão' (Foto: Divulgação)

A estreia de Lee como diretor aconteceu em uma comédia que ele também escreveu, produziu e protagonizou. Como Tang Lung, um jovem que vai a Roma para ajudar seu tio a cuidar de um restaurante ameaçado pela máfia local, ele encarava bandidos armados e também os melhores lutadores do mundo. O principal deles, a quem enfrentou na clássica sequência final, no Coliseu, foi interpretado por Chuck Norris, que teve no filme seu primeiro papel de destaque e se tornou seu amigo pessoal e grande admirador, chegando a ajudar a carregar o caixão em seu funeral.

Operação dragão (1973)
Bruce Lee em 'Operação dragão' (Foto: Divulgação)

O último filme de Lee foi também o primeiro de artes marciais a ser produzido por um grande estúdio de Hollywood, mas só chegou às telas após sua morte. Na história, ele era um respeitado lutador que aceitava um desafio para participar de um torneio promovido por um rival desonesto. Os futuros astros de filmes de ação Jackie Chan e Bolo Yeung tiveram pequenos papéis e também atuaram como dublês em diversas sequências.

Jogo da morte (1978)
Bruce Lee em 'Jogo da morte' (Foto: Divulgação)

O filme dos sonhos de Bruce Lee serviria para apresentar o Jeet Kune Do, um complexo conceito criado por ele, combinando filosofia e artes marciais. Mas, depois de gravar cerca de 100 minutos, ele recebeu o convite para participar da superprodução “Operação dragão” e fez uma pausa. 

Com planos de retomar em breve o projeto, acabou morrendo sem conseguir terminá-lo. No entanto, reunindo parte do material já gravado, cenas de arquivos antigos e recorrendo a dublês usando disfarces ridículos como barbas e óculos escuros gigantes, um filme completamente diferente foi feito. 

O novo roteiro, em nada parecido com o original, incluiu Billy Lo (papel de Lee) se fingindo de morto para escapar dos inimigos, o que justificaria os tais disfarces. O detalhe mórbido, no entanto, é que cenas do verdadeiro funeral do ator  inclusive um close de seu rosto dentro do caixão foram aproveitadas na sequência em que o personagem simula sua morte. 

Não satisfeitos, os responsáveis pela bizarrice ainda lançaram um “Jogo da morte 2” em 1981, mas, ao menos desta vez, mataram Lo de verdade logo no início, usando poucas cenas de arquivo de Lee.

AUTOR: G1/SP

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