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segunda-feira, 3 de junho de 2013

INQUÉRITO VAI INDICIAR LÍDERES DE MANIFESTAÇÃO

 
Um vídeo ´vazou´ nas redes sociais e na internet revelando a participação do vereador Capitão Wagner na manifestação. Na filmagem, ele é visto distribuindo camisas para as mulheres que tentaram impedir o trabalho da PM FOTO: REPRODUÇÃO

A Polícia Civil deverá concluir, ainda nesta semana, o inquérito instaurado por determinação do secretário da Segurança Pública e Defesa Social, coronel Francisco José Bezerra Rodrigues, para apurar as responsabilidades pela manifestação que tentou impedir o trabalho da Polícia Militar durante o jogo Ceará x Fortaleza, ainda pelo Campeonato Cearense de Futebol 2013, na tarde do dia 12 de maio. O incidente ocorreu na entrada do Quartel do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE), localizado no Conjunto Tancredo Neves, nesta Capital. O vereador Capitão Wagner, foi apontado pelas autoridades como um dos responsáveis pelo tumulto.


Depoimentos

O inquérito já ouviu mais de dez pessoas, entre elas, a presidente da Associação das Esposas de Policiais e Bombeiros Militares, Antônia Aurenir Carvalho Albuquerque, a ´Nina´, que, ao lado do capitão Wagner, esteve à frente da manifestação.

O vereador, no entanto, nega ter organizado a mobilização das mulheres dos militares na porta do Quartel do BPE, e diz que foi apenas chamado ao local para tentar negociar.

Apesar de sua versão, Wagner, no entanto, foi filmado organizando o incidente, inclusive, retirando de uma caminhoneta importada e distribuindo as camisetas que as mulheres vestiram momentos antes do tumulto. Na mesma filmagem, é visto entregando dinheiro a um homem que seria, segundo a Polícia, um guarda-costa dele. Já a caminhoneta onde estava o material pertenceria a um PM investigado por assassinato.

O vídeo contendo as cenas que mostram a participação do vereador no episódio acabou indo parar nas redes sociais e deverá ser anexado às investigações.

O inquérito policial vai apurar as responsabilidades pelo crime capitulado no artigo 265 do Código Penal Brasileiro, que pune com prisão, de um a cinco anos, quem "atentar contra a segurança e o funcionamento de serviço de água, luz, força ou calor, ou qualquer outro de utilidade pública". A lei determina, ainda, o pagamento de multa.

Em entrevista sobre o fato, um dia após o incidente, o secretário Francisco Bezerra foi enfático ao afirmar que, "Polícia é, essencialmente, uma instituição de utilidade pública e, portanto, tentar impedir ou obstruir a sua atividade é crime, e foi isto o que aconteceu no domingo", ressaltou. Seguindo orientação do governador do Estado, Cid Gomes, o secretário determinou, através de ofício, ao delegado-geral da Polícia Civil, Luiz Carlos Dantas, a instauração do inquérito. Um delegado foi nomeado pelo Gabinete da Delegacia Geral para presidir a investigação. O trabalho já está praticamente concluído e o indiciamento dos responsáveis deverá ser remetido, até o fim desta semana, para a Justiça.

Disciplina

Paralelamente ao inquérito policial que já está próximo de sua conclusão, o episódio no Quartel do BPE também chamou a atenção do Ministério Público Estadual (MPE) e da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos da Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD).

AUTOR: DN

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