O suspeito estaria junto com uma mulher e um comparsa dentro da van de transporte alternativa que fazia a linha Maceió/Arapiraca.
Nenhum dos bandidos chamou a atenção dos passageiros até chegarem nas proximidades do acesso a Praia do Gunga, onde anunciaram o assalto. O motorista da van foi obrigado a entrar em uma estrada de barro para que o carro ficasse fora da visão de quem transitasse pela rodovia.
O policial, que estava paisana – ainda de acordo com as testemunhas – pediu calma e teria irritado os bandidos quando demorou a entregar um aparelho celular.
Neste momento a “mulher bandida” gritou para que o comparsa atirasse no militar, que mesmo portando uma pistola Glock, não sacou para evitar uma tragédia maior.
José Wellington foi alvejado com três tiros, sendo um próximo do olho e dois no peito esquerdo – acima do coração. O cabo da PM recebeu os tiros enquanto estava sentado. Gravemente ferido o policial foi socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde entrou em óbito.
Levantamentos realizados por policiais da 5ª Cia/Independente da Polícia Militar, na cidade de Marechal Deodoro, Região Metropolitana de Maceió, concluíram que o suspeito era namorado da mulher que ordenou a morte do militar.
Familiares do assaltante morto, que morava no Povoado Cabreiras, em Marechal Deodoro, confirmaram que foi ela quem ligou para os parentes e informou sobre sua morte e onde estava o corpo, localizado a poucos quilômetros onde aconteceu o assalto que causou no assassinato de José Wellington.
O jovem morto teria sido executado pelos comparsas durante a divisão dos produtos roubados das vítimas, inclusive a arma do policial, a qual o suspeito não aceitava que ficasse para o “companheiro”de crime.
O trio de bandidos também é suspeito de outros assaltos a vans no trecho entre São Miguel e Coruripe e as prisões dos outros dois bandidos pode acontecer a qualquer momento.
AUTOR: Emergência190/Fotos: Sandro Quintela/Real Deodorense
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