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sexta-feira, 17 de maio de 2013

PAI DE MENINA MORTA AO DEFENDÊ-LO É LIBERADO DA PRISÃO, EM GOIÁS

Sinomar deixou a Casa de Prisão Provisória na noite de quarta (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

O serralheiro Sinomar Firmino Lopes, pai da menina Kerolly Alves Lopes, de 11 anos, morta ao tentar defendê-lo, deixou a Casa de Prisão Provisória, em Aparecida de Goiânia, na noite de quarta-feira (15). Ele estava preso desde a última terça-feira (14), após ter deixado de cumprir uma pena alternativa por ter agredido a ex-companheira Miriam Coelho Alves, mãe da garota. egundo o advogado de Sinomar, Balbino Laurindo, ele está psicologicamente muito abatido.

"Ele está arrasado. Ele perdeu a filha, foi preso e nenhum psicólogo ou alguém dos direitos humanos o procurou para prestar assistência", reclamou Balbino. O serralheiro foi solto às 21h.

Segundo o advogado, o juiz concedeu a revogação da prisão, mas determinou que Sinomar compareça a uma audiência de justificação no próximo dia 24, no Fórum de Aparecida de Goiânia. Ele deverá explicar por que não cumpriu a pena de prestação de serviço.

Agressão
Segundo a Polícia Civil, a ex-mulher de Sinomar denunciou a agressão em 2008. Ele foi julgado e condenado lesão corporal, mas a pena acabou convertida em prestação de serviços. No entanto, não cumpriu a determinação e, em julho de 2011, teve a prisão decretada.

A Polícia Civil afirma que já sabia do mandado de prisão contra o serralheiro na época em que ele prestou depoimento sobre a briga que teve com o dono de uma pizzaria, em abril deste ano, quando sua filha foi baleada. "A condenação saiu no ano passado. Quando ele esteve na delegacia, tomamos conhecimento do mandado de prisão em aberto, mas esperamos que ele passasse pelo problema com a filha para cumprir a determinação", explicou o agente do Grupo de Capturas Venerando de Souza Mendes Júnior.

Drama
A filha de Sinomar e Miriam, Kerolly Alves Lopes, morreu após ser baleada durante uma briga entre o pai e um comerciante. O crime aconteceu no dia 27 de abril. Dizendo ter sido ameaçado, Sinomar foi até o local para tirar satisfação com o proprietário do estabelecimento, George Araújo. Os dois haviam se desentendido dois meses antes por causa de uma pizza que demorou muito e cliente não quis pagar.

O crime foi registrado por câmeras de segurança do estabelecimento, que filmaram Kerolly e a irmã tentando tirar o pai do local e o momento em que o comerciante dispara contra a família.
Kerolly morreu no último dia 7, em hospital de Goiânia (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)

Após ser atingida por dois tiros, um deles na cabeça, a menina ficou 10 dias internada na UTI do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo). A criança teve morte cerebral constatada no dia 5 deste mês. Na noite do dia 7, ela morreu por falência múltipla de órgãos.

Durante o enterro, a mãe de Kerolly deu entrevista reprovando a atitude do ex-companheiro durante a confusão que resultou na morte da menina: "Ele foi muito irresponsável. Todos os dois. Tanto ele quanto o que atirou".

Inquérito
A Polícia Civil concluiu no último dia 9 o inquérito que investigava a morte da garota. George Araújo de Souza, autor dos dois disparos que atingiram Kerolly, foi indiciado por homicídio duplamente qualificado e tentativa de homicídio.

A mulher de George também vai responder judicialmente por supostamente favorecer a fuga do marido. "A esposa do autor entra na questão do favorecimento pessoal. Embora ela seja isenta de pena pelo Código Penal, essa análise cabe apenas ao juiz e não ao delegado", explicou a delegada responsável pelo caso, Marcella Orçai, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia.

O pai de Kerolly não foi indiciado por homicídio doloso, mas informou que o Ministério Público poderá denunciá-lo. Em entrevista ao Fantástico, no dia 5, o serralheiro Sinomar Lopes disse se sentir culpado pela morte da filha e chorou: "O que eu estou sentindo é dor demais, é sofrimento pra caramba e mágoa, culpa demais da conta".

AUTOR: G1/GO

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