O corpo de Roney de Mendonça Neto ficou estendido no canteiro central da avenida. Os atiradores fugiram do local em uma motocicleta FOTO: L. C. MOREIRA
O vendedor ambulante Roney de Mendonça Neto, 21, foi assassinado, no fim da manhã de ontem, na Avenida Engenheiro Santana Júnior, bairro Papicu. O crime, segundo testemunhas, foi praticado por um casal que estava em uma motocicleta.
O homem e a mulher se aproximaram a efetuaram os disparos, sem dar à vítima a mínima chance de defesa. O ambulante levou quatro tiros no rosto. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi enviada ao local, no entanto, quando os socorristas examinaram a vítima logo constataram que ela já estava sem vida.
Roney Neto vendia acessórios para telefones celulares naquele cruzamento. Comerciantes e frequentadores daquela área, nas proximidades do viaduto sobre a Avenida Santos Dumont, o conheciam e diziam que era uma pessoa tranquila, embora não fosse de conversar muito.
Sem indícios
Os familiares do rapaz chegaram ao local do crime, entretanto não passaram nenhuma informação que pudesse ajudar na elucidação do crime. Um homem pilotando uma motocicleta chegou a ser abordado, visto que conduzia um veículo condizente com a descrição passada pelas testemunhas. Ele, porém, foi logo liberado, pois não foi encontrado nenhum indício que o colocasse no local do crime.
AUTOR: DN
O vendedor ambulante Roney de Mendonça Neto, 21, foi assassinado, no fim da manhã de ontem, na Avenida Engenheiro Santana Júnior, bairro Papicu. O crime, segundo testemunhas, foi praticado por um casal que estava em uma motocicleta.
O homem e a mulher se aproximaram a efetuaram os disparos, sem dar à vítima a mínima chance de defesa. O ambulante levou quatro tiros no rosto. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi enviada ao local, no entanto, quando os socorristas examinaram a vítima logo constataram que ela já estava sem vida.
Roney Neto vendia acessórios para telefones celulares naquele cruzamento. Comerciantes e frequentadores daquela área, nas proximidades do viaduto sobre a Avenida Santos Dumont, o conheciam e diziam que era uma pessoa tranquila, embora não fosse de conversar muito.
Sem indícios
Os familiares do rapaz chegaram ao local do crime, entretanto não passaram nenhuma informação que pudesse ajudar na elucidação do crime. Um homem pilotando uma motocicleta chegou a ser abordado, visto que conduzia um veículo condizente com a descrição passada pelas testemunhas. Ele, porém, foi logo liberado, pois não foi encontrado nenhum indício que o colocasse no local do crime.
AUTOR: DN
Nenhum comentário:
Postar um comentário
IMPORTANTE
Todos os comentários postados neste Blog passam por moderação. Por este critério, os comentários podem ser liberados, bloqueados ou excluídos.
O TIANGUÁ AGORA descartará automaticamente os textos recebidos que contenham ataques pessoais, difamação, calúnia, ameaça, discriminação e demais crimes previstos em lei. GUGU