Na tarde de ontem, o corpo do cabo PM Francisco de Assis Mendes foi velado na sede da Caixa Beneficente da Polícia Militar. O sepultamento vai acontecer na manhã de hoje, às 9h30, no Jardim Metropolitano, no Anel Viário FOTO: NATINHO RODRIGUES
Quatro acusados de envolvimento no assassinato, a tiros de revólver, do cabo PM Francisco de Assis Mendes, 42, foram presos na madrugada de ontem, numa operação do Serviço Reservado do Comando-Geral da PM, Coordenadoria de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (Coin) e Batalhão de Choque.
O militar foi baleado, na noite de quinta-feira passada, ao perseguir dois homens em uma moto que ´furaram´ uma blitze na Avenida Senador Virgílio Távora, no bairro Meireles.
Francisco Glaílson da Silva Araújo, 20, confessou ter efetuado os disparos contra o policial militar, que era lotado na Polícia Rodoviária Estadual (PRE), porque, segundo ele, seu comparsa, Rafael Félix dos Santos, 24, temia ser preso. Os dois estavam armados e trafegando numa moto com placa adulterada.
Capturados
Glaílson contou na delegacia do 34º DP (Centro) que estava na garupa da moto e, quando o cúmplice derrubou o cabo PM, atirou. O policial foi atingido por dois tiros na cabeça.
Os dois principais envolvidos no crime foram presos em Caucaia. Rômulo Sérgio Rodrigues Magalhães, 20; e José Alairton Pereira Santos, 22, primo de Rafael dos Santos, que se encarregaram de esconder a arma, foram presos na comunidade do Gueto, na Barra do Ceará.
Os quatro acusados foram levados ao 34º DP, onde o delegado plantonista, Ribamar Lemos autuou o grupo em flagrante por homicídio e formação de quadrilha. A arma do crime e a motocicleta usada por Rafael e Glaílson foram apreendidas.
Na delegacia, Glaílson disse que marcou um encontro com Rafael na Avenida Leste-Oeste. A dupla pretendia fazer assaltos na orla marítima, entretanto não esperava que fosse ter de passar por uma blitz.
Com medo de ser preso, porque a placa da motocicleta estava adulterada, Rafael resolveu ´furar´ a barreira, mas ele e Glaílson foram perseguidos por dois policiais da PRE.
Na hora da abordagem aos acusados, o cabo Mendes estava sozinho e acabou sendo baleado na cabeça. Os criminosos fugiram do local deixando a moto e os capacetes. Em seguida, pegaram uma topique e desceram na Avenida Bezerra de Menezes.
Durante toda a madrugada de ontem, a PM fez diligências na zona Oeste da Capital, terminando por capturar em flagrante os quatro suspeitos.
AUTOR: DN
Quatro acusados de envolvimento no assassinato, a tiros de revólver, do cabo PM Francisco de Assis Mendes, 42, foram presos na madrugada de ontem, numa operação do Serviço Reservado do Comando-Geral da PM, Coordenadoria de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (Coin) e Batalhão de Choque.
O militar foi baleado, na noite de quinta-feira passada, ao perseguir dois homens em uma moto que ´furaram´ uma blitze na Avenida Senador Virgílio Távora, no bairro Meireles.
Francisco Glaílson da Silva Araújo, 20, confessou ter efetuado os disparos contra o policial militar, que era lotado na Polícia Rodoviária Estadual (PRE), porque, segundo ele, seu comparsa, Rafael Félix dos Santos, 24, temia ser preso. Os dois estavam armados e trafegando numa moto com placa adulterada.
Capturados
Glaílson contou na delegacia do 34º DP (Centro) que estava na garupa da moto e, quando o cúmplice derrubou o cabo PM, atirou. O policial foi atingido por dois tiros na cabeça.
Os dois principais envolvidos no crime foram presos em Caucaia. Rômulo Sérgio Rodrigues Magalhães, 20; e José Alairton Pereira Santos, 22, primo de Rafael dos Santos, que se encarregaram de esconder a arma, foram presos na comunidade do Gueto, na Barra do Ceará.
Os quatro acusados foram levados ao 34º DP, onde o delegado plantonista, Ribamar Lemos autuou o grupo em flagrante por homicídio e formação de quadrilha. A arma do crime e a motocicleta usada por Rafael e Glaílson foram apreendidas.
Na delegacia, Glaílson disse que marcou um encontro com Rafael na Avenida Leste-Oeste. A dupla pretendia fazer assaltos na orla marítima, entretanto não esperava que fosse ter de passar por uma blitz.
Com medo de ser preso, porque a placa da motocicleta estava adulterada, Rafael resolveu ´furar´ a barreira, mas ele e Glaílson foram perseguidos por dois policiais da PRE.
Na hora da abordagem aos acusados, o cabo Mendes estava sozinho e acabou sendo baleado na cabeça. Os criminosos fugiram do local deixando a moto e os capacetes. Em seguida, pegaram uma topique e desceram na Avenida Bezerra de Menezes.
Durante toda a madrugada de ontem, a PM fez diligências na zona Oeste da Capital, terminando por capturar em flagrante os quatro suspeitos.
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