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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

CGU APONTA FRAUDES MILIONÁRIAS EM CONTRATOS DE HOSPITAIS NO RIO DE JANEIRO

O relatório da Controladoria Geral da União (CGU) apontou fraudes em contratos assinados entre os anos de 2005 e 2012, em cinco hospitais federais e órgãos públicos de saúde do Rio. De acordo com a reportagem publicada neste fim de semana pela Revista Época, o desvio passou de R$ 30 milhões, conforme mostrou o RJTV desta segunda-feira (25).

A maior fraude aconteceu no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into). Segundo a auditoria da CGU, o desvio de dinheiro ultrapassou R$ 21 milhões. O relatório mostra que até a garrafa d’água fornecida ao hospital era superfaturada. Ainda de acordo com a reportagem, a empresa Padre da Posse Restaurante Limitada forneceu ao Into água mineral com sobrepreço de 219%.

A unidade de 600 milílitros deveria sair por 0,77, mas o preço cobrado do hospital foi de R$ 2,46. Segundo a reportagem, quando o atual secretário estadual de saúde do Rio, Sérgio Cortês, era diretor do Into, foram contratadas três empresas que participaram do esquema ilegal.

Segundo o documento, a Rufollo - empresa de serviços técnicos, foi quem causou o maior prejuízo em contratos com o Into: foram mais de R$ 16 milhões na prestação de serviços de apoio administrativo, fornecimento de lanches, limpeza e conservação.

Ainda de acordo com o documento, houve desclassificação de concorrentes que tinham propostas mais vantajosas, conluio entre empresas, contratação de terceirizados sem necessidade e fiscalização deficiente.

Fraudes em licitações
Além das empresas Padre da Posse e da Rufollo, também aparecem no relatório a Toesa Service, que causou prejuízo de mais de R$ 1 milhão e a Locanty Comércio e serviços com mais de R$ 3 milhões, a hospitais e órgãos públicos de saúde.

O relatório da CGU foi elaborado depois que em março do ano passado, o Fantástico denunciou como empresas agiam para fraudar as licitações do hospital de pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Durante dois meses, o repórter disfarçado gravou com uma câmera escondida funcionários e donos dessas empresas citadas no relatório oferecendo propina e combinando valores para vencer as concorrências.

Os valores cobrados eram muito acima dos preços de mercado, com margem para pagar a propina.

AUTOR: G1/RJ

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