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terça-feira, 18 de dezembro de 2012

SEM UTI AÉREA, RECÉM-NASCIDA FICA SEM CIRURGIA E MORRE NO CEARÁ

Um bebê recém-nascido morreu em Juazeiro do Norte, no interior do Ceará, por falta de transporte para fazer uma cirurgia em Fortaleza. A família do bebê denuncia a Secretaria de Saúde do município de negligência; a secretária de Saúde do Crato, cidade onde a criança nasceu, Sayonara Cidade, diz que não houve tempo hábil para adquirir a passagem em avião com equipamentos para o transporte da criança em condições especiais.

O bebê morreu na UTI neonatal do Hospital São Lucas, em Juazeiro do Norte. A recém-nascida Lorena do Nascimento sofria de cardiopatia congênita grave. Ela nasceu na cidade do Crato e 11 dias após teve a doença diagnosticada.

Segundo os médicos, Lorena precisava de uma cirurgia com urgência, que só podia ser feita em Fortaleza ou cidades de outros estados. Para a cirurgia, ela precisava de um transporte aéreo equipado, que, segundo a família da criança, não foi autorizado pela Secretaria de Saúde do Crato. Ela morreu na tarde de domingo (16).

A médica que acompanhou a criança diz que o transporte era obrigação do município. “Toda criança deve ir em ambulância do tipo UTI, mas em ambulância terrestre só num raio de 50 quilômetros. Acima disso, o recém-nascido tem que ser transportado em transporte aéreo. Ele tem direito a receber esse transporte e é uma obrigação do município, do serviço público, oferecer esse transporte”, diz a médica neonatologista Lilianny Medeiros Pereira.

A secretária de Saúde do Crato, Saynora Cidade, diz que o município não dispõe desse tipo de transporte. “Não temos nenhuma UTI que faça transferência de bebês, nem UTI terrestre, nem UTI aérea. Aqui a gente tem que solicitar uma empresa aérea que tenha disponibilidade”, diz.

Ainda de acordo Sayonara, foi feito a solicitação do transporte da criança em um fim de semana, quando não havia dinheiro disponível para pagar o serviço.

AUTOR: G1/CE

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