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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

MAIOR MILÍCIA DO RIO FATURAVA PELO MENOS R$ POR ANO, DIZ POLÍCIA

A maior milícia do Rio, que age principalmente na zona oeste da cidade, tinha um faturamento de pelo menos R$ 6 milhões por ano. De acordo com o delegado Alexandre Capote, da Draco-IE (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), a movimentação mensal de aproximadamente R$ 500 mil pode ser ainda maior. 

Nesta quinta-feira (6), 11 pessoas foram presas durante a operação Pandora Dois. Até às 14h, dois suspeitos ainda eram procurados.

— A atividade mais lucrativa da milícia é o transporte alternativo, mas eles também tinham uma central clandestina de TV por assinatura com aproximadamente 5.000 clientes, além de outras atividades. Agiotagem é uma delas e agora descobrimos também a venda de combustível adulterado. Esse valor é que estamos estimando por baixo. Ainda há muitos documentos apreendidos que serão analisados.

Só com a central clandestina de TV por assinatura, conhecida como gatonet, o faturamento mensal era de aproximadamente R$ 200 mil. A central encontrada nesta quinta-feira, em Campo Grande, na zona oeste, foi fechada pelos policiais da Draco.

Nesta operação, o foco da polícia e do Ministério Público foi um grupo responsável por duas atividades. Na agiotagem, os milicianos emprestavam dinheiro e cobravam juros abusivos, com taxas de que variavam de 30% a 60%. Na venda de combustíveis adulterados, um dos integrantes do grupo mantinha duas empresas de distribuição em Campos, na região norte do Estado, que abasteciam postos em várias regiões do Estado.

— A gente já combate e investiga milícias há muito tempo e já conhecemos as atividades criminosas, mas venda de combustíveis adulterados é uma novidade para a polícia.

Durante a operação, foram apreendidos R$ 30 mil, um caminhão de combustíveis, cinco carros importados, além de notas frias, documentos e arquivos de computador, que vão passar por perícia.

Igreja era escritório de agiotagem

Um dos organizadores do esquema de agiotagem era o pastor evangélico Dijanio Aires Diniz, conhecido como “Pastor”, que se entregou à polícia. Segundo as investigações, ele chefia uma rede de agiotas e usava uma igreja evangélica como escritório para empréstimos e cobranças. No local, de acordo com o delegado Alexandre Capote, ele chegou a ameaçar violentamente um "cliente" que pegou dinheiro emprestado. "Pastor" seria um dos mais atuantes agiotas do grupo. Na Igreja Pentecostal Deus é a Luz, em Campo Grande, os agentes apreenderam um cofre e equipamentos de informática. 

Ele chefiava o grupo com o ex-policial militar Carlos Henrique Garcia Ramos, muito conhecido pela truculência, que foi preso em flagrante, em maio deste ano, quando extorquia R$ 120 mil de uma vítima.

A violência imposta pela quadrilha pôde ser constatada em um episódio envolvendo o pastor Dijanio, como relata a denúncia da Promotoria, que apoiou a Draco na operação desta quinta e no ano passado: em junho de 2011, dentro da igreja, Dijanio ameaçou violentamente um homem que pegou R$ 50 mil emprestados.

A vítima foi ao templo informar que atrasaria o pagamento apenas daquele mês, pois passava por dificuldades financeiras. Na época do empréstimo, em dezembro de 2010, o homem, ainda de acordo com informações da Draco, entregou a Dijanio 12 cheques no valor de R$ 5 mil a serem descontados mensalmente, além de ter se comprometido a pagar outros R$ 2,5 mil em dinheiro todo mês, a título de juros. 

Em escutas telefônicas gravadas com autorização da Justiça, "Pastor" ameaça o homem: “Agora que você sabe de quem é o dinheiro, dá seu jeito. Henrique não perdoa”, ameaçou, referindo-se ao ex-PM Carlos Henrique.

De acordo com as investigações, o bando atuava em cinco bairros da zona oeste e cometia uma série de crimes como agiotagem, extorsões, ameaças, comércio ilegal de combustíveis, além da exploração de transporte alternativo, de máquinas caça-níqueis e cobrança irregular de “taxa de segurança”. Foram apreendidos um caminhão com combustível supostamente adulterado, cinco carros importados, três armas, munição de uso restrito, um disco rígido de computador (HD), cerca de R$ 5 mil e vários computadores e documentos.

Além da formação de quadrilha para a prática de crimes hediondos, “Pastor” também responderá por extorsão. O Gaeco também requereu ao Juízo da 42ª Vara Criminal mandados de busca e apreensão nos endereços residenciais de todos os denunciados e também a quebra de sigilo bancário e bloqueio cautelar da conta corrente de “Pastor”.

AUTOR: R7

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