O corpo de Regina Célia da Silva, 32, apresentava várias lesões, segundo a Perícia, e foi descoberto ao lado da cerca, no quilômetro 13 da BR-116 FOTO: NATASHA MOTA
O corpo de uma mulher, identificada como Regina Célia da Silva, 32, foi encontrado, na manhã de ontem, em um terreno baldio localizado à margem do quilômetro 13 da BR-116, no limite dos bairros Ancuri e Parque Santa Maria, na Grande Messejana. Ela estava despida, com um cinto em volta do pescoço e muitas lesões na cabeça. O cadáver estava, ainda, ao lado de um vaso sanitário.
O diretor adjunto da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Franco Pinheiro, esteve no local da ocorrência e informou que existe a possibilidade de a mulher ter ido ao matagal atraída por alguém, provavelmente para usar drogas. Familiares confirmaram à Polícia que Regina Célia era usuária de crack.
Imagens
O terreno onde o corpo da mulher foi encontrado fica ao lado de uma transportadora. O delegado Franco Pinheiro disse que irá solicitar da empresa a gravação das imagens das câmeras do circuito interno de segurança.
Algumas pessoas que conheciam Regina Célia da Silva contaram que ela fora vista com vida, na noite de anteontem, na companhia de um homem cujo o nome é mantido em sigilo.
O suspeito visto na companhia de Regina seria conhecido da Polícia, figurando como suspeito de vários crime, principalmente homicídios e roubos.
O perito Robério Abreu, da Coordenadoria de Criminalística (CC)da Perícia Forense do Ceará (Pefoce), informou que o cadáver apresentava lesões no supercílio esquerdo e nuca, além de cortes na orelha direita. A constatação do perito foi de que o criminoso usou instrumento contundente, possivelmente o vaso sanitário encontrado ali.
AUTOR: DN
O corpo de uma mulher, identificada como Regina Célia da Silva, 32, foi encontrado, na manhã de ontem, em um terreno baldio localizado à margem do quilômetro 13 da BR-116, no limite dos bairros Ancuri e Parque Santa Maria, na Grande Messejana. Ela estava despida, com um cinto em volta do pescoço e muitas lesões na cabeça. O cadáver estava, ainda, ao lado de um vaso sanitário.
O diretor adjunto da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Franco Pinheiro, esteve no local da ocorrência e informou que existe a possibilidade de a mulher ter ido ao matagal atraída por alguém, provavelmente para usar drogas. Familiares confirmaram à Polícia que Regina Célia era usuária de crack.
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O terreno onde o corpo da mulher foi encontrado fica ao lado de uma transportadora. O delegado Franco Pinheiro disse que irá solicitar da empresa a gravação das imagens das câmeras do circuito interno de segurança.
Algumas pessoas que conheciam Regina Célia da Silva contaram que ela fora vista com vida, na noite de anteontem, na companhia de um homem cujo o nome é mantido em sigilo.
O suspeito visto na companhia de Regina seria conhecido da Polícia, figurando como suspeito de vários crime, principalmente homicídios e roubos.
O perito Robério Abreu, da Coordenadoria de Criminalística (CC)da Perícia Forense do Ceará (Pefoce), informou que o cadáver apresentava lesões no supercílio esquerdo e nuca, além de cortes na orelha direita. A constatação do perito foi de que o criminoso usou instrumento contundente, possivelmente o vaso sanitário encontrado ali.
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