A acusada foi detida pelos agentes penitenciários na CPPL II FOTO: DIVULGAÇÃO
Agentes penitenciários que estavam de plantão, na noite de quinta-feira passada, na Casa de Privação Provisória da Liberdade II (CPPL II), em Itaitinga, prenderam, em flagrante, uma candidata a vereadora de Fortaleza, acusada de tentar repassar drogas para um dos internos.
O caso foi parar na Delegacia Metropolitana de Maracanaú, onde a acusada foi identificada como Maria de Fátima Almeida de Pontes, 59, candidata a vereadora pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN). Segundo a direção do Presídio, Fátima Pontes tentou entregar a um detento cadeirante um pacote que, segundo ela, continha apenas medicamentos. Entretanto, insistiu para fazer a entrega pessoalmente.
Flagrante
Uma enfermeira tentou convencer a acusada a entregar-lhe o pacote contento, supostamente, o remédio. Mas Fátima Pontes se recusou. Tentou sair do presídio, mas acabou sendo abordada pelos agentes penitenciários. No pacote, no lugar de remédios havia vários papelotes de cocaína, de diversos tamanhos.
Segundo a direção da CPPL, a candidata ainda tentou se passar por advogada, mas não quis fornecer seu número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Na delegacia, ela mudou de tática.
O delegado de plantão em Maracanaú, Francisco Braúna, informou à Reportagem que Fátima Pontes se identificou como odontóloga e negou ter se passado por advogada na CPPL.
Com a comprovação das drogas, o delegado autuou a acusada por crime de tráfico. Ainda na madrugada de ontem, a candidata foi transferida para a carceragem da Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), onde permanecerá até ser levada para o Presídio Feminino, em Aquiraz.
Um inquérito será instaurado pela Delegacia Metropolitana de Itaitinga para apurar o caso com mais profundidade. Já a Secretaria da Justiça e Cidadania, que administra os presídios, vai abrir uma sindicância e ouvir o preso que iria receber as drogas.
Um advogado acompanhou o flagrante da candidata, mas não quis dar entrevista sobre o fato.
AUTOR: DN
O caso foi parar na Delegacia Metropolitana de Maracanaú, onde a acusada foi identificada como Maria de Fátima Almeida de Pontes, 59, candidata a vereadora pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN). Segundo a direção do Presídio, Fátima Pontes tentou entregar a um detento cadeirante um pacote que, segundo ela, continha apenas medicamentos. Entretanto, insistiu para fazer a entrega pessoalmente.
Flagrante
Uma enfermeira tentou convencer a acusada a entregar-lhe o pacote contento, supostamente, o remédio. Mas Fátima Pontes se recusou. Tentou sair do presídio, mas acabou sendo abordada pelos agentes penitenciários. No pacote, no lugar de remédios havia vários papelotes de cocaína, de diversos tamanhos.
Segundo a direção da CPPL, a candidata ainda tentou se passar por advogada, mas não quis fornecer seu número de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Na delegacia, ela mudou de tática.
O delegado de plantão em Maracanaú, Francisco Braúna, informou à Reportagem que Fátima Pontes se identificou como odontóloga e negou ter se passado por advogada na CPPL.
Com a comprovação das drogas, o delegado autuou a acusada por crime de tráfico. Ainda na madrugada de ontem, a candidata foi transferida para a carceragem da Delegacia de Capturas e Polinter (Decap), onde permanecerá até ser levada para o Presídio Feminino, em Aquiraz.
Um inquérito será instaurado pela Delegacia Metropolitana de Itaitinga para apurar o caso com mais profundidade. Já a Secretaria da Justiça e Cidadania, que administra os presídios, vai abrir uma sindicância e ouvir o preso que iria receber as drogas.
Um advogado acompanhou o flagrante da candidata, mas não quis dar entrevista sobre o fato.
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