O corpo d a jovem Natália Regiele Tabosa da Silva, 21, foi sepultado, ontem, no Cemitério São João Batista. A jovem foi encontrada morta, na manhã de domingo passado, no apartamento 301, do Edifício Cristina Maria, localizado na Avenida Abolição, 3450, bairro Mucuripe.
As circunstâncias da morte da garota ainda estão envoltas em mistério. Ela participou de uma festa promovida por um grupo de aprendizes marinheiros cariocas. A dona de casa Fátima Martins, mãe biológica de Natália Tabosa, disse que a filha foi criada pelos avós paternos, mas até duas semanas atrás estava morando com ela, mas resolveu voltar para a casa dos pais adotivos.
Indagada pela Reportagem como era a vida da filha, Fátima Martins disse que Natália era uma garota simples, divertida, que gostava de festas, mas nada que fizesse com que os familiares ficassem preocupados.
Familiares e amigos de Natália Tabosa contaram que ela sempre quis ter independência financeira. "Ela trabalhou em várias lojas e lanchonetes como operadora de caixa", disse Fátima Marins, acrescentando que a jovem deixou o emprego no início deste ano. Na próxima semana, a garota viajaria para o Rio de Janeiro, onde iria trabalhar.
O titular do 2º DP (Aldeota), delegado Bruno de Figueiredo Filho, informou que aguarda os resultados dos laudos periciais e do exame cadavérico, para saber que providência deverá adotar sobre o caso. Ele frisou que alguns marinheiros já prestaram depoimento sobre o fato.
FONTE: DN
As circunstâncias da morte da garota ainda estão envoltas em mistério. Ela participou de uma festa promovida por um grupo de aprendizes marinheiros cariocas. A dona de casa Fátima Martins, mãe biológica de Natália Tabosa, disse que a filha foi criada pelos avós paternos, mas até duas semanas atrás estava morando com ela, mas resolveu voltar para a casa dos pais adotivos.
Indagada pela Reportagem como era a vida da filha, Fátima Martins disse que Natália era uma garota simples, divertida, que gostava de festas, mas nada que fizesse com que os familiares ficassem preocupados.
Familiares e amigos de Natália Tabosa contaram que ela sempre quis ter independência financeira. "Ela trabalhou em várias lojas e lanchonetes como operadora de caixa", disse Fátima Marins, acrescentando que a jovem deixou o emprego no início deste ano. Na próxima semana, a garota viajaria para o Rio de Janeiro, onde iria trabalhar.
O titular do 2º DP (Aldeota), delegado Bruno de Figueiredo Filho, informou que aguarda os resultados dos laudos periciais e do exame cadavérico, para saber que providência deverá adotar sobre o caso. Ele frisou que alguns marinheiros já prestaram depoimento sobre o fato.
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