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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

MÃE DE MENINA MORTA POR BOXEADORA ESTÁ JURADA DE MORTE, DIZ POLÍCIA

Ana Luiza passou por exame no IML de Santos (Foto: Jonatas Oliveira/G1)

A mãe da adolescente Ana Beatriz, de 13 anos, que morreu após ser espancada e estrangulada dentro de casa em Praia Grande, no litoral de São Paulo, está ameaçada de morte pelas companheiras do presídio. Segundo a polícia, Ana Luiza Ferreira está em uma cela separada junto com outras seis mulheres que também são suspeitas de cometerem crimes chocantes como, por exemplo, o assassinato de um bebê de quatro meses e estupros.

Ana Luiza esteve nesta segunda-feira (20) no Instituto Médico Legal de Santos para passar por exames e colher sangue. O sangue dela será submetido a um exame de DNA que irá apontar se os fios de cabelo encontrados nas mãos da jovem assassinada pertencem a própria mãe.

Ainda de acordo com a polícia, outras duas mulheres tiveram que sair da cela de segurança pois, até no local, considerado seguro por ter apenas mulheres suspeitas de cometerem crimes considerados chocantes, ela está jurada de morte. Ela passa o dia todo dentro da cela, pois se sair para tomar banho as outras mulheres podem matá-la.

Na última quinta-feira (16), Ana Luiza estava com um galo na cabeça e, quando questionada, afirmou ter caído. No mesmo dia ela prestou depoimento e teve que sair por outra saída para não ser vista, pois as detentas ficaram xingando e ameaçando a mulher. Além disso, sempre que é examinada por peritos ela afirma que não tem nada e não se queixa das ameaças.

Após voltar da reconstituição feita pela polícia no dia 8 de agosto, ela teve que ficar em um local isolado, já que as outras presas não aceitam o crime. Na prisão, Ana Luiza fica em silêncio. De acordo com uma das investigadoras do caso, Silvia Pamplona, ela não age com violência. "Ela é submissa, pois qualquer reação pode ser mortal para ela", finaliza.
Adolescente foi assassinada em Praia Grande, SP (Foto: Reprodução/TV Tribuna)

O corpo de Ana Beatriz, de 13 anos, foi encontrado jogado às margens da via Anchieta, em São Bernardo do Campo. Segundo a mãe, quem levou o corpo até lá foi o padrasto de Ana Beatriz, Carlos José Bento de Souza, que também é procurado pela polícia. O trio acusado de praticar o crime chegou a tentar jogar a culpa no ex-namorado da vítima, mas a investigação descobriu que o jovem acusado por eles era inocente.

O crime
A mãe da vítima, Ana Luiza Ferreira, participou de uma reconstituição do assassinato da adolescente na última quarta-feira (8). De acordo com ela, o crime aconteceu quando um outro filho, de 7 anos, dormia em um quarto em frente ao local do assassinato. "Ela alegou que houve uma discussão muito forte entre a filha dela e a Elizabeth, que é namorada da Ana Luiza. A Elizabeth, que é boxeadora, teria agredido a filha dela com socos até a morte. Ela disse que tentou afastar a amante, mas não conseguiu. A reconstituição serviu para mostrar como a mãe foi omissa", explica o delegado Luiz Evandro Medeiros, responsável pelo caso.

Depois de ter visto a filha morta, Ana Luiza foi até o carro buscar um cobertor para esconder o cadáver. Durante a reconstituição, uma pequena fogueira foi encontrada nos fundos da casa com várias roupas queimadas e um anel. A polícia acredita que o trio pretendia enterrar a menina dentro da própria casa, ao invés de jogar o corpo na estrada.

Cartas
A polícia encontrou um caderno junto ao corpo da menina, jogado na Rodovia Anchieta. Dentro do caderno estavam duas cartas, uma para Elizabeth e outra para Ana Luíza. Nas cartas a vítima alegava que muitas vezes se sentia excluída em casa, mas também afirmava gostar bastante da mãe e da suposta assassina. Confira os bilhetes:

“Mãe, não sou uma boa filha, mas não estou fazendo essa carta para que você chore ou fique com pena, só quero que saiba que eu te amo muito. Mesmo não acreditando. Sou sua filha, mas às vezes sinto como se fosse uma intrusa nessa família. Mesmo assim te amo e gosto muito de você, da Beth e do Luiz. Desculpa por ser assim tão desobediente, é meu jeito”.

“Beth, sei que tenho te tratado muito mal, mas quero que saiba que não é porque não gosto de você, mas sinto que às vezes sou intrusa. Fico muito sozinha e estressada. Mas eu gosto muito de você e sei que sente saudade das suas filhas”.
Foragidos também são suspeitos na morte da jovem (Foto: Reprodução/TV Tribuna)

Outra hipótese
Apesar da mãe da vítima alegar que o assassinato aconteceu por causa de uma briga familiar, a polícia trabalha com uma outra hipótese. "Nós temos testemunhas protegidas que garantem que o ex-marido dela é traficante e usava a mãe e a adolescente para transportar drogas. A menina teria perdido uma quantidade de entorpecentes, o que motivou uma cobrança dos mais velhos. A mãe e a Elizabeth resolveram se desfazer da criança para compensar a cobrança por parte dos traficantes", explica o delegado

FONTE: G1/SP

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